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Impactos que geram impasse frente à vulnerabilidade psicossocial / Impacts that generate impasses in face of psychosocial vulnerability
Lewkowicz, Alice Becker; Fuhrmeister, Alida Vitória Álvares; Lahude, Denise Vivian; Munhoz, Josênia Heck; Brandão, Leonor d'Avila; Fortes, Suzana Deppermann.
  • Lewkowicz, Alice Becker; Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre. Porto Alegre. BR
  • Fuhrmeister, Alida Vitória Álvares; Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre. Porto Alegre. BR
  • Lahude, Denise Vivian; Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre. Porto Alegre. BR
  • Munhoz, Josênia Heck; Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre. Porto Alegre. BR
  • Brandão, Leonor d'Avila; Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre. Porto Alegre. BR
  • Fortes, Suzana Deppermann; Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre. Porto Alegre. BR
Rev. psicanal ; 24(2): 327-339, 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-912909
RESUMO
O artigo utiliza o mito de Sísifo para ilustrar o trabalho que um grupo de psicanalistas da SPPA realiza desde 2006 em parceria com a SMED (Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura Municipal de Porto Alegre) e, a partir de 2013, com o Projeto Pescar/POA. Apresenta uma contextualização e relato de ambas as experiências através de vinhetas. Salienta que este trabalho, fora dos consultórios, desperta muitas inquietações e sentimentos de impotência. Obriga-nos a sair da posição do saber até a de sentir o desamparo frente à extrema violência. A banalização da violência tenderia a prejudicar nossa escuta? Primo Levi (1988) e Boris Cyrulnik (2009), que sobreviveram aos campos de concentração, nos ensinam a importância da palavra para dar um sentido possível ao sem sentido; destacam a possibilidade de mudar o sentimento íntimo de uma pessoa a partir do relato de suas experiências. Nos grupos de adolescentes, nos encontros com as famílias do Projeto Pescar e nas rodas de conversa com educadores e assessores da SMED, tentamos criar um espaço transicional que favoreça a criação de metáforas possíveis que ampliem a capacidade dos sujeitos de dar conta de seus impasses (Botbol, 2013)(AU)
ABSTRACT
This article draws upon the myth of Sisyphus to illustrate the work that a group of psychoanalysts of the Psychoanalytic Society of Porto Alegre has been undertaking since 2006 with the City Education Department of Porto Alegre (SMED) and, from 2013 on, with Pescar Project/POA. It presents a contextualization and a report of both experiences through vignettes. This work, outside the offices, often raises feelings of restlessness and powerlessness, demanding us to leave the position of knowing to assume that of feeling the helplessness in face of extreme violence. Could the banalization of violence impair our listening? Primo Levi (1988) and Boris Cyrulnik (2009), who have survived concentration camps, teach us the importance of the word to give a possible meaning to what is meaningless, highlighting the possibility of changing a person's intimate feeling by recounting his/her experiences. In adolescent groups, in the family meetings of Pescar Project and in conversations with SMED educators and assistants, we have tried to create a transitional space that favors the creation of possible metaphors to broaden the ability of subjects to tackle their impasses (Botbol, 2013)(AU)
RESUMEN
En este artículo, se utiliza el mito de Sísifo para ilustrar el trabajo que realiza un grupo de psicoanalistas de la SPPA desde 2006 en alianza con la Secretaría Municipal de Educación de la Alcaldía Municipal de Porto Alegre (SMED) y, a partir de 2013, con el Proyecto Pescar, también de Porto Alegre. Se presenta una contextualización y el relato de ambas experiencias por medio de viñetas. Se señala que este trabajo, fuera de los consultorios, despierta muchas inquietudes y sentimientos de impotencia, obligándonos a salir de la posición del saber para experimentar la de sentir el desamparo frente a la extrema violencia. ¿La banalización de la violencia tendería a perjudicar nuestra escucha? Primo Levi (1988) y Boris Cyrulnik (2009), que sobrevivieron a los campos de concentración, nos enseñan la importancia de la palabra para dar un sentido posible al sin sentido. Ellos resaltan la posibilidad de cambiar el sentimiento íntimo de una persona a partir del relato de sus experiencias. En los grupos de adolescentes, en los encuentros con las familias del Proyecto Pescar y en las ruedas de conversación con educadores y asesores de la SMED, intentamos crear un espacio transicional que favorezca la creación de metáforas posibles que amplíen la capacidad de los sujetos de dar cuenta de sus impasses (Botbol, 2013)(AU)
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Interpretação Psicanalítica / Carência Psicossocial / Mitologia Idioma: Português Revista: Rev. psicanal Assunto da revista: Psiquiatria Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Artigo / Congresso e conferência País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre/BR

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