Dilemas contemporâneos do analista de adolescentes / Contemporary dilemmas of the analyst of adolescents
Rev. psicanal
;
24(2): 357-367, 2017.
Artigo
em Português
| LILACS
| ID: biblio-912923
RESUMO
A autora considera que falar da adolescência é referir-se ao conjunto da sociedade, ao marco histórico cultural, a partir de onde a estudamos, ou, talvez, seria mais apropriado dizer, a partir de onde a construímos. A descrição semiológica requer pensar, simultaneamente, o observado (o adolescente ou a/s adolescência/s) tanto como o observador (quem olha, desde onde e para quê), organizando um campo de saber dialógico que envolve o par observado/observador. Quem e como são os adolescentes que recebemos em nossos consultórios? Podemos falar de como são, ou deveríamos dizer como os construímos? Se consideram para tanto, os vínculos entre tempo, corpo e espaço em relação com os avanços tecnológicos que influenciaram nos modos de relação entre os adolescentes e com a sociedade(AU)
ABSTRACT
The author considers that speaking about adolescence means referring to the whole of society, to the historical and cultural reference point from which it is studied, or maybe, it would be more proper to say from which it is constructed. The semiotic description demands thinking at the same time both what is observed (the adolescent or adolescence/s) and the observer (the one who is watching, from where and for what), organizing a field of dialogic knowledge that involves the observed/observer pair. Who and how are the adolescents that we receive in our offices? Can we speak of how they are or should we say how we construct them? For such, the links between time, body and space are considered in relation to the technological advancements that have influenced the ways of relating between adolescents and society(AU)
RESUMEN
La autora plantea que hablar de la adolescencia es referirse al conjunto de la sociedad, al marco histórico cultural desde donde la estudiamos o quizás sería más apropiado decir, desde donde la construimos. La descripción semiológica requiere pensar simultáneamente lo mirado (el adolescente o la/s adolescencia/s) tanto como el mirador (quién mira, desde dónde y para qué), organizando un campo de saber dialógico que involucre el par observado/observador. ¿Quiénes y cómo son los adolescentes que recibimos en nuestros consultorios? ¿Podremos hablar de cómo son o deberíamos decir cómo los construimos? Se consideran los vínculos entre tiempo, cuerpo y espacio en relación con los avances tecnológicos que han influido en los modos de relación entre los adolescentes y con la sociedad(AU)
Addictions; Adicciones; Adições; Adolescence; Adolescencia; Adolescência; Body; Corpo; Cuerpo; Espacio; Espaço; Space; Tempo; Tiempo; Time
Texto completo:
DisponíveL
Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Terapia Psicanalítica
Limite:
Adolescente
/
Humanos
Idioma:
Português
Revista:
Rev. psicanal
Assunto da revista:
Psiquiatria
Ano de publicação:
2017
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Argentina
Instituição/País de afiliação:
Associação Psicanalítica de Buenos Aires/AR
Similares
MEDLINE
...
LILACS
LIS