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Antitabagismo no Brasil: da mobilização da comunidade médica à política de saúde pública (1950-1986)
Belo Horizonte; s.n; 2009. 226 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-937873
RESUMO
Este trabalho analisa o processo que levou a formação do coletivo antitabagista brasileiro sob a liderança médica na década de 1950, a partir da divulgação em periódicos como Brasil-Médico e Revista Brasileira de Medicina (RBM) de dados de pesquisas produzidas. na Inglaterra e EUA que ligavam o tabagismo ao câncer de pulmão. Entre os autores destes textos e editores dessas revistas, destaque coube aos tisiologistas/pneumologistas da Policlínica Geral do Rio de Janeiro, que estariam na linha de frente da propagação de um discurso contra o hábito no país, buscando principalmente apoio na própria comunidade médica. Isso foi favorecido pelo lugar ocupado pelos médicos do movimento na comunidade científica/profissional e na própria máquina estatal. Estratégias como a divulgação de artigos e a promoção de simpósios sobre o tema, além de campanhas realizadas para médicos pelo Jornal Brasileiro de Medicina (JBM), foram preponderantes para a expansão do coletivo, pois permitiu a integração de novos aliados na comunidade médica e em outras esferas, como a política e a imprensa
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Tabagismo Limite: Adolescente / Adulto / Idoso / Criança / Feminino / Humanos / Masculino / Gravidez País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Tese

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