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Arctiinae (Lepidoptera: Erebidae) in the state of Rio de Janeiro, Brazil / Arctiinae (Lepidoptera: Erebidae) no estado do Rio de Janeiro, Brasil
Nascimento, Milena de Sousa; Ferro, Viviane Gianluppi; Monteiro, Ricardo Ferreira.
  • Nascimento, Milena de Sousa; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Ecologia. Rio de Janeiro. BR
  • Ferro, Viviane Gianluppi; Universidade Federal de Goiás. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Ecologia. Goiânia. BR
  • Monteiro, Ricardo Ferreira; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Ecologia. Rio de Janeiro. BR
Biota Neotrop. (Online, Ed. ingl.) ; 16(2): e20150112, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-951077
ABSTRACT
This study describes the composition and distribution of the Arctiinae species (Lepidoptera Erebidae) in Rio de Janeiro, generating the first list of Arctiinae species in the state. We assessed the variations in species composition and the different vegetation types in the municipalities of Rio de Janeiro. Data were collected primarily through surveys of museums and publication lists of species. We also conducted field sampling in March and September 2010. Of the 2,077 records covering 28 municipalities, 679 Arctiinae species were found in Rio de Janeiro state and were divided into two tribes and 220 genera. The location with the highest number of species recorded was Itatiaia, with 362 species, followed by Petrópolis and Angra dos Reis, with 320 and 306 species, respectively. Thirty-four percent (n = 230) of the species recorded were exclusive, i.e., occurred in only one location. The lowest dissimilarity values were observed between neighboring municipalities with the same type of plant formation, such as Petrópolis and Teresópolis (19%) or Itatiaia and Resende (24%). Some municipalities slightly further apart geographically, but with the same type of plant formation, also showed low levels of dissimilarity, for example, Petropolis and Resende (29%). However, most locations showed intermediate dissimilarity values of 40-60%, and in some cases, this figure rose to 96%. In the state of Rio de Janeiro, irrespective of its small geographical size and the predominance of a unique ecosystem, the Atlantic Forest shows a wide variation in relief, which may explain the high beta diversity values. Despite the large number of Arctiinae species recorded in Rio de Janeiro, few species were identified in areas with important forest remnants, such as Guapimirim, Nova Iguaçu, and Campos dos Goitacazes. Some regions of the northwestern part of the state were also subsampled. It is likely that new records of Arctiinae still exist in these locations, further increasing the list of Arctiinae species in Rio de Janeiro.
RESUMO
Arctiinae (Lepidoptera Erebidae) no estado do Rio de Janeiro, Brasil. O presente trabalho teve como objetivo descrever a composição e distribuição de espécies de Arctiinae (Lepidoptera Erebidae) no estado do Rio de Janeiro, gerando a primeira lista de espécies de Arctiinae para o estado. Avaliou-se também a variação na composição de espécies nos municípios e nas diferentes formações vegetais do estado. Os dados foram obtidos através de levantamentos em museus e de publicações de listas de espécies. Foram também realizadas coletas de campo nos meses de março e setembro de 2010. De um total de 2.077 registros, abrangendo 28 municípios, encontrou-se 679 espécies de Arctiinae para o estado do Rio de Janeiro, distribuídas em duas tribos e 220 gêneros. O município com o maior número de espécies foi Itatiaia, com 362 espécies, seguido de Petrópolis e Angra dos Reis, com 320 e 306 espécies, respectivamente. Trinta e quatro por cento (n = 230) das espécies de Arctiinae registradas tiveram distribuição exclusiva, ou seja, ocorreram em apenas uma localidade. Os menores valores de dissimilaridade foram observados entre municípios próximos e localizados sob o mesmo tipo de formação vegetal, como Petrópolis e Teresópolis (19%) ou Itatiaia e Resende (24%). Alguns municípios mais afastados geograficamente, mas ainda localizados sob o mesmo tipo de formação vegetal, apresentaram também baixos valores de dissimilaridade, como Petrópolis e Resende (29%), por exemplo. Entretanto, a maior parte dos municípios apresentou valores intermediários de dissimilaridade, entre 40 e 60%, e em alguns casos esse valor chegou até a 96%. O estado do Rio de Janeiro, mesmo com sua pequena dimensão geográfica e predomínio de um único ecossistema, a Mata Atlântica, apresenta uma grande variação no seu relevo, o que pode explicar alguns valores altos de diversidade beta. Apesar da grande quantidade de espécies de Arctiinae registrada para o estado do Rio de Janeiro, foram identificadas algumas localidades com remanescentes florestais importantes, como Guapimirim, Nova Iguaçu e Campos dos Goitacazes, e também algumas regiões do noroeste do estado ainda subamostradas. É bem provável que nessas localidades sejam encontrados novos registros de Arctiinae, aumentando ainda mais a lista de espécies de Arctiinae do estado do Rio de Janeiro.


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: Biota Neotrop. (Online, Ed. ingl.) Assunto da revista: Medicina Tropical / Sa£de Ambiental Ano de publicação: 2016 Tipo de documento: Artigo / Documento de projeto País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Goiás/BR / Universidade Federal do Rio de Janeiro/BR

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