High levels of alexithymia in patients with multiple sclerosis / Altos índices de alexitimia foram observados em pacientes com esclerose múltipla
Dement. neuropsychol
;
12(2): 212-215, Apr.-June 2018. tab
Artigo
em Inglês
| LILACS
| ID: biblio-952964
ABSTRACT
ABSTRACT: Alexithymia is a personality trait characterized by difficulties identifying and describing feelings. Some researchers describe high levels of alexithymia among patients with multiple sclerosis (MS) but literature data on this subject are scarce. Objective: The objective of the present study was to characterize findings of alexithymia in patients with MS. Methods: This cross-sectional case-control study included 180 patients with MS and a matched control group. Data for patients with MS included disease duration, number of demyelinating relapses and degree of neurological disability, as assessed by the Expanded Disability Scale Score (EDSS). In addition, the Hospital Anxiety and Depression (HAD) scale and the Toronto Alexithymia Scale (TAS) were used. Results: There were 126 women and 54 men in each group, with median age of 37 years and median education of 16 years. Patients with MS had higher degrees of depression (p<0.01), anxiety (p=0.01) and alexithymia (p<0.01) than did control subjects. For individuals with MS, depressive traits (p<0.01), anxious traits (p=0.03), higher age (p=0.02), lower education level (p=0.02), higher degree of disability (p<0.01) and not being actively employed (p=0.03) were associated with higher rates of alexithymia. Conclusion: Alexithymia was a relevant finding in patients with MS.
RESUMO
RESUMO: Alexitimia é um traço de personalidade caracterizado pelas dificuldades na identificação e descrição dos sentimentos. Alguns pesquisadores descrevem altos índices de alexitimia em pacientes com esclerose múltipla (EM), porém os dados na literatura são escassos. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi caracterizar achados de alexitimia em pacientes com EM. Métodos: Este estudo transversal incluiu 180 pacientes com EM e um grupo controle pareado. Dados de pacientes com EM incluíram a duração da doença, número de surtos clínicos de desmielinização e grau de incapacidade neurológica avaliados pela Escala Expandida do Grau de Incapacidade (EDSS). Foram também utilizadas a escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HAD) e a escala de Alexitimia de Toronto (TAS) foram utilizadas. Resultados: Cada grupo era constituído por 126 mulheres e 54 homens, com mediana de idade de 37 anos e mediana de escolaridade de 16 anos. Pacientes com EM apresentaram maior grau de depressão (p<0.01), ansiedade (p=0.01) e alexitimia (p<0.01) que os controles. Para pessoas com EM, traços depressivos (p<0.01), ansiosos (p=0.03), maior idade (p=0.02), menor nível educacional (p=0.02), maior grau de incapacidade (p<0.01) e o fato de não estar ativamente trabalhando (p=0.03) levaram a maiores níveis de alexitimia. Conclusão: Alexitimia foi um importante achado em pacientes com EM.
Texto completo:
DisponíveL
Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Sintomas Afetivos
Tipo de estudo:
Ensaio Clínico Controlado
/
Estudo observacional
/
Estudo de prevalência
/
Estudo prognóstico
/
Fatores de risco
Limite:
Humanos
Idioma:
Inglês
Revista:
Dement. neuropsychol
Assunto da revista:
NEUROCIENCIAS
/
Neurologia
/
Psicologia
/
Psiquiatria
Ano de publicação:
2018
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
Instituição/País de afiliação:
Hospital Beneficência Portuguesa/BR
/
Hospital de Base do Distrito Federal/BR
/
Hospital de Caridade/BR
/
Medical School of Jundiaí/BR
/
Neurology Clinic/BR
/
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo/BR
/
Universidade Metropolitana de Santos/BR
/
Universidade Regional de Blumenau/BR
/
Universidade da Região de Joinville/BR
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