Translation, cross-cultural adaptation and applicability of the Brazilian version of the Frontotemporal Dementia Rating Scale (FTD-FRS) / Tradução, adaptação transcultural e aplicabilidade da Escala de Estadiamento e Progressão da Degeneração Lobar Frontotemporal
Dement. neuropsychol
; 7(4): 387-396, dez. 2013.
Article
em En
| LILACS
| ID: biblio-953005
Biblioteca responsável:
BR15.3
Localização: BR15.3
ABSTRACT
ABSTRACT Background:
Staging scales for dementia have been devised for grading Alzheimer's disease (AD) but do not include the specific symptoms of frontotemporal lobar degeneration (FTLD).Objective:
To translate and adapt the Frontotemporal Dementia Rating Scale (FTD-FRS) to Brazilian Portuguese.Methods:
The cross-cultural adaptation process consisted of the followingsteps:
translation, back-translation (prepared by independent translators), discussion with specialists, and development of a final version after minor adjustments. A pilot application was carried out with 12 patients diagnosed with bvFTD and 11 with AD, matched for disease severity (CDR=1.0). The evaluation protocol included Addenbrooke's Cognitive Examination-Revised (ACE-R), Mini-Mental State Examination (MMSE), Executive Interview (EXIT-25), Neuropsychiatric Inventory (NPI), Frontotemporal Dementia Rating Scale (FTD-FRS) and Clinical Dementia Rating scale (CDR).Results:
The Brazilian version of the FTD-FRS seemed appropriate for use in this country. Preliminary results revealed greater levels of disability in bvFTD than in AD patients (bvFTD 25% mild, 50% moderate and 25% severe; AD 36.36% mild, 63.64% moderate). It appears that the CDR underrates disease severity in bvFTD since a relevant proportion of patients rated as having mild dementia (CDR=1.0) in fact had moderate or severe levels of disability according to the FTD-FRS.Conclusion:
The Brazilian version of the FTD-FRS seems suitable to aid staging and determining disease progression.RESUMO
RESUMO Introdução:
As escalas de estadiamento das demências, como a Clinical Dementia Rating (CDR), foram elaboradas para graduar a doença de Alzheimer (DA) e não incluem os sintomas específicos da degeneração lobar frontotemporal (DLFT).Objetivo:
Realizar a tradução e adaptação cultural da Frontotemporal Dementia Rating Scale (FTD-FRS) para o contexto brasileiro e apresentar dados preliminares da sua aplicabilidade.Métodos:
O processo de adaptação transcultural consistiu em tradução, retrotradução (realizadas por tradutores independentes), discussão com especialistas sobre a versão em português e equivalência com a versão original, desenvolvimento da versão final com pequenos ajustes. Foi feita uma aplicação piloto em 12 pacientes com diagnóstico de demência frontotemporal variante comportamental (DFTvc) e 11 com DA, pareados quanto à gravidade da demência (CDR=1). O protocolo de avaliação incluiu a Addenbrooke's Cognitive Examination-Revised (ACE-R), Mini Exame do Estado Mental (MEEM), Executive Interview (EXIT-25), Inventário Neuropsiquiátrico (INP) e a Escala de Avaliação Clínica da Demência (CDR).Resultados:
A FTD-FRS na versão brasileira pareceu apropriada. Resultados preliminares revelaram maiores níveis de incapacidade na DFTvc do que em pacientes com DA (DFTvc 25% leve, 50% moderado, 25% grave; AD 36.36% leve, 63.64% moderado). A CDR parece subestimar a gravidade da demência na DFTvc, uma vez que uma relevante proporção dos pacientes classificados com leves (CDR=1) de fato apresentaram nível moderado ou grave de comprometimento na FTD-FRS.Conclusão:
A versão brasileira da FTD-FRS pode se mostrar adequada para auxiliar no estadiamento e determinar a progressão da DLFT.Palavras-chave
Texto completo:
1
Índice:
LILACS
Assunto principal:
Progressão da Doença
/
Demência Frontotemporal
/
Doença de Alzheimer
Tipo de estudo:
Guideline
Limite:
Humans
País/Região como assunto:
America do sul
/
Brasil
Idioma:
En
Revista:
Dement. neuropsychol
Assunto da revista:
NEUROCIENCIAS
/
NEUROLOGIA
/
PSICOLOGIA
/
PSIQUIATRIA
Ano de publicação:
2013
Tipo de documento:
Article