Associação entre nível de autoestima e tempo de atividades sedentárias em adolescentes / Association between self-esteem level and time of sedentary activities in teenagers / Asociación entre niveles de autoestima y tiempo de actividades sedentarias en adolescentes

RESUMO

Objetivou-se associar o nível de autoestima com o tempo de atividades sedentárias em adolescentes. A amostra foi composta por 98 sujeitos, com média de 16,7±1,2 anos. Utilizaram-se dois instrumentos Escala de Autoestima de Rosenberg e o questionário IPAQ. Empregaramse medidas de tendência central, de dispersão e o modelo de regressão linear, construído através da Análise de Covariância (ANCOVA), com α de 0,05. A ANCOVA obteve ajuste significativo (F(4,777); p=0,003; R2 ajustado=0,105), indicando que a autoestima baixa elevou o sedentarismo em relação à autoestima elevada (p=0,04; ß=87,54(IC95%=0,30­174,77) min./dia). Conclui-se que a autoestima se associou ao sedentarismo, portanto, ações de saúde integradas poderão ser mais eficientes.

ABSTRACT

The article aimed to associate the self-esteem level with the time of sedentary activities among teenagers. The sample consisted of 98 individuals, with an average age of 16.7±1.2 years. Two instruments were used Rosenberg Self-esteem Scale and the IPAQ questionnaire. The research employed measurement of central tendency, of dispersion and also the model of lineal regression, built through the Covariance Analysis (ANCOVA), with α of 0.05. The ANCOVA obtained significant adjustment (F(4.777); p=0.003; adjusted R2=0.105), indicating that the low self-esteem elevated the sedentarism ­ in comparison with high self-esteem (p=0.04; ß=87.54(CI95%=0.30­174.77) min./day). It was concluded that the self-esteem was associated to sedentarism, therefore, integrated health actions would be more efficient.

RESUMEN

Se objetivó asociar el nivel de autoestima con el tiempo de actividades sedentarias en adolescentes. La muestra fue compuesta por 98 sujetos, con medio de 16,7±1,2 años. Se utilizó dos instrumentos Escala de Autoestima de Rosenberg y cuestionario IPAQ. Se usó medidas de tendencia central, de dispersión y el modelo de regresión linear, construido a través del Análisis de Covarianza (ANCOVA), con α de 0,05. El ANCOVA obtuvo ayuste significativo (F(4,777); p=0,003; R2 ajustado=0,105), indicando que la autoestima baja elevó el sedentarismo en relación a la autoestima elevada (p=0,04; ß=87,54(IC95%=0,30­174,77) min./día). Se concluyó que, la autoestima se asoció con el tiempo de actividades sedentarias, por lo tanto, acciones de salud integradas podrán ser más eficientes.