Your browser doesn't support javascript.
loading
Hereditary spastic paraplegia: a clinical and epidemiological study of a Brazilian pediatric population / Paraplegia espástica hereditária: estudo clínico e epidemiológico em uma população pediátrica brasileira
Ortega, Roberta Paiva Magalhães; Rosemberg, Sérgio.
  • Ortega, Roberta Paiva Magalhães; Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. São Paulo. BR
  • Rosemberg, Sérgio; Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. São Paulo. BR
Arq. neuropsiquiatr ; 77(1): 10-18, Jan. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-983875
ABSTRACT
ABSTRACT Aims: To investigate hereditary spastic paraplegia (HSP) in a pediatric Brazilian sample. Methods: Epidemiological, clinical, radiological and laboratory data were analyzed in 35 patients. Results: Simple HSP (HSP-S) was detected in 12 patients, and complicated HSP (HSP-C) was detected in 23 patients. The mean age of onset of symptoms was 2.9 years in HSP-S and 1.6 years in HSP-C (p = 0.023). The disease was more severe in HSP-C. There were no differences in sex, ethnic background, or family history between groups. Intellectual disability was the most frequent finding associated with HSP-C. Peripheral axonal neuropathy was found in three patients. In the HSP-C group, MRI was abnormal in 13 patients. The MRI abnormalities included nonspecific white matter lesions, cerebellar atrophy, thinning of the corpus callosum and the "ear of the lynx sign". Conclusions: In children with spastic paraplegia, HSP must be considered whenever similar pathologies, mainly diplegic cerebral palsy, are ruled out.
RESUMO
RESUMO Objetivo: Investigar paraplegia espástica hereditária (PEH) em uma amostra brasileira de pacientes pediátricos. Métodos: Foram colhidos dados clínicos, epidemiológicos, radiológicos e laboratoriais de 35 pacientes. Resultados: Doze pacientes foram classificados como PEH simples (PEH-S), e 23 como PEH complicada (PEH-C). A média de idade de início dos sintomas foi de 2,9 anos na PEH-S e 1,6 anos na PEH-C (p = 0,023). A doença foi mais grave na PEH-C. Não houve diferença de sexo, etnia e histórico familial entre os dois grupos. Deficiência intelectual foi a associação clínica mais frequente na PEH-C. Neuropatia periférica axonal foi encontrada em três pacientes. A RM foi normal em 13 casos de PEH-C. Anormalidades de RM incluiram alterações inespecíficas da substância branca, atrofia de cerebelo, afilamento de corpo caloso e o "sinal da orelha de lince". Conclusões: PEH deve ser considerada em crianças com paraparesia espástica sempre que descartadas condições patológicas similares, principalmente paralisia cerebral.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Paraplegia Espástica Hereditária Tipo de estudo: Estudo observacional Limite: Adolescente / Criança / Criança, pré-escolar / Feminino / Humanos / Lactente / Masculino País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo/BR

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Paraplegia Espástica Hereditária Tipo de estudo: Estudo observacional Limite: Adolescente / Criança / Criança, pré-escolar / Feminino / Humanos / Lactente / Masculino País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo/BR