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APOL1 risk variants and kidney disease: what we know so far / Variantes de risco APOL1 e doença renal: o que sabemos até agora
Siemens, Tobias August; Riella, Miguel Carlos; Moraes, Thyago Proença de; Riella, Cristian Vidal.
  • Siemens, Tobias August; Hospital Universitário Cajuru. Curitiba. BR
  • Riella, Miguel Carlos; Fundação Pró-Renal. Curitiba. BR
  • Moraes, Thyago Proença de; Pontificia Universidade Católica do Paraná. Departamento de Medicina. Curitiba. BR
  • Riella, Cristian Vidal; Beth Israel Deaconess Medical Center. Boston. US
J. bras. nefrol ; 40(4): 388-402, Out.-Dec. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-984581
ABSTRACT
ABSTRACT There are striking differences in chronic kidney disease between Caucasians and African descendants. It was widely accepted that this occurred due to socioeconomic factors, but recent studies show that apolipoprotein L-1 (APOL1) gene variants are strongly associated with focal segmental glomerulosclerosis, HIV-associated nephropathy, hypertensive nephrosclerosis, and lupus nephritis in the African American population. These variants made their way to South America trough intercontinental slave traffic and conferred an evolutionary advantage to the carries by protecting against forms of trypanosomiasis, but at the expense of an increased risk of kidney disease. The effect of the variants does not seem to be related to their serum concentration, but rather to local action on the podocytes. Risk variants are also important in renal transplantation, since grafts from donors with risk variants present worse survival.
RESUMO
RESUMO Existem importantes diferenças na doença renal crônica entre caucasianos e afrodescendentes. Foi amplamente aceito que isso ocorreu devido a fatores socioeconômicos, mas estudos recentes mostraram que as variantes gênicas da apolipoproteína L-1 (APOL1) estão fortemente associadas à glomeruloesclerose segmentar e focal, nefropatia associada ao HIV, nefroesclerose hipertensiva e nefrite lúpica na população afrodescendente. Essas variantes chegaram à América do Sul através do tráfico intercontinental de escravos, e proporcionaram uma vantagem evolutiva aos portadores, protegendo contra formas de tripanossomíase, mas à custa de um maior risco de doença renal. O efeito das variantes não parece estar relacionado à sua concentração sérica, mas sim à sua ação local sobre os podócitos. Variantes de risco também são importantes no transplante renal, já que enxertos de doadores com variantes de risco apresentam pior sobrevida.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Insuficiência Renal Crônica / Apolipoproteína L1 Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo de prevalência / Fatores de risco Limite: Humanos Idioma: Inglês Revista: J. bras. nefrol Assunto da revista: Nefrologia Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil / Estados Unidos Instituição/País de afiliação: Beth Israel Deaconess Medical Center/US / Fundação Pró-Renal/BR / Hospital Universitário Cajuru/BR / Pontificia Universidade Católica do Paraná/BR

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