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A physiology-based approach to a patient with hyperkalemic renal tubular acidosis / Abordagem diagnóstica de um paciente com acidose tubular renal hipercalêmica
Menegussi, Juliana; Tatagiba, Luiza Sarmento; Vianna, Júlia Guasti P; Seguro, Antonio Carlos; Luchi, Weverton Machado.
  • Menegussi, Juliana; Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória. BR
  • Tatagiba, Luiza Sarmento; Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória. BR
  • Vianna, Júlia Guasti P; Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória. BR
  • Seguro, Antonio Carlos; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Nefrologia. São Paulo. BR
  • Luchi, Weverton Machado; Universidade Federal do Espírito Santo. Departamento de Clínica Médica. Divisão de Nefrologia. Vitória. BR
J. bras. nefrol ; 40(4): 410-417, Out.-Dec. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-984590
ABSTRACT
ABSTRACT Hyperkalemic renal tubular acidosis is a non-anion gap metabolic acidosis that invariably indicates an abnormality in potassium, ammonium, and hydrogen ion secretion. In clinical practice, it is usually attributed to real or apparent hypoaldosteronism caused by diseases or drug toxicity. We describe a 54-year-old liver transplant patient that was admitted with flaccid muscle weakness associated with plasma potassium level of 9.25 mEq/L. Additional investigation revealed type 4 renal tubular acidosis and marked hypomagnesemia with high fractional excretion of magnesium. Relevant past medical history included a recent diagnosis of Paracoccidioidomycosis, a systemic fungal infection that is endemic in some parts of South America, and his outpatient medications contained trimethoprim-sulfamethoxazole, tacrolimus, and propranolol. In the present acid-base and electrolyte case study, we discuss a clinical approach for the diagnosis of hyperkalemic renal tubular acidosis and review the pathophysiology of this disorder.
RESUMO
RESUMO A acidose tubular renal hipercalêmica é uma acidose metabólica de ânion gap normal que invariavelmente indica anormalidade na secreção de íons potássio, amônio e hidrogênio. Na prática clínica, está geralmente atribuída a um estado de hipoaldosteronismo real ou aparente, causado por doenças ou toxicidade por drogas. Descrevemos um paciente de 54 anos, transplantado hepático, que foi admitido com fraqueza muscular associada à hipercalemia, potássio plasmático de 9,25 mEq/L. A investigação adicional revelou acidose tubular renal tipo 4 e importante hipomagnesemia com elevada fração de excreção de magnésio. A história patológica pregressa incluía um diagnóstico recente de Paracoccidioidomicose - uma infecção sistêmica fúngica endêmica que ocorre em algumas partes da América do Sul -, e as medicações de uso habitual continham sulfametoxazol-trimetoprim, tacrolimus e propranolol. No presente relato de caso, discutiremos uma abordagem clínico-laboratorial para o diagnóstico da acidose tubular renal hipercalêmica, assim como da hipomagnesemia, revisando a fisiopatologia desses transtornos.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Acidose Tubular Renal / Hiperpotassemia Tipo de estudo: Estudo diagnóstico Limite: Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: J. bras. nefrol Assunto da revista: Nefrologia Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Espírito Santo/BR / Universidade de São Paulo/BR

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