Atlas da violência 2016
Brasília; IPEA; 2016. 54 p. graf, map.(Nota Técnica / IPEA. Diest).
Monografia
em Português
| LILACS, ECOS
| ID: biblio-991873
RESUMO
Esta nota possui oito seções centrais. A primeira traz uma análise acerca da evolução dos homicídios nas unidades federativas entre 2004 e 2014. Na segunda seção, produz estimativas para captar a taxa de prevalência de homicídios nas 558 microrregiões do país, em que a correlação espacial é levada em conta de modo a aprimorar a acurácia dos indicadores. Na terceira seção trata de um assunto de crucial importância que versa sobre a letalidade policial e sobre a necessidade de se produzir dados de melhor qualidade pelas organizações. Na quarta, quinta e sexta seções, analisa a evolução da letalidade violenta contra os jovens, negros e mulheres no Brasil, respectivamente. A sétima seção é dedicada à arma de fogo e a sua relação com os homicídios nas unidades federativas. Nessa seção, faz-se um exercício contrafactual para dimensionar a quantidade de homicídios que teríamos hoje, caso o Estatuto do Desarmamento não tivesse sido sancionado em 2003. Na oitava seção, faz algumas considerações sobre a qualidade dos dados sobre agressões (homicídios) do SIM, nas unidades federativas. Para tanto, compara os registros acerca das agressões letais com aqueles das mortes violentas com causa indeterminada e com o total de Crimes Violentos Letais Intencionais, segundo os registros policiais.
Texto completo:
DisponíveL
Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Violência
/
Mortalidade
/
Violência contra a Mulher
/
Causas Externas
/
Homicídio
Tipo de estudo:
Estudo prognóstico
/
Fatores de risco
País/Região como assunto:
América do Sul
/
Brasil
Idioma:
Português
Revista:
IPEA. Diest
Ano de publicação:
2016
Tipo de documento:
Monografia
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