Classes funcionais e equivalência de estímulos / Functional classes and stimulus equivalence

RESUMO

Defende a tese de que o desempenho final atingido com o procedimento de mudanças repetidas de discriminaçöes simples envolve discriminaçöes condicionais entre tentativas e que, portanto, o processo de formaçäo de classes de estímulos funcionalmente equivalentes segundo o critério de partiçäo vem a ser o mesmo da formaçäo de classes de estímulos equivalentes em discriminaçöes condicionais interligadas. Aponta para a necessidade da demonstraçäo das propriedades de reflexividade, simetria e transitividade como critério para considerar classes de estímulos como equivalentes. Apresenta e discute dados preliminares com uma adolescente com problemas comportamentais, em apoio à proposta. Discute a variabilidade encontrada no desempenho nos testes como possível decorrência de problemas metodológicos ligados ao uso de testes em extinçäo.