A ressonância nuclear magnética na análise da hipertrofia miocárdica / Myocardial hypertrophy assessed by nuclear magnetic resonance
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo
;
4(4): 369-75, 1994.
Artigo
em Português
| LILACS
| ID: lil-165809
RESUMO
A ressonânica magnética pode demonstra a localizaçäo e a distribuiçäo do miocárdio espessado. Outra vantagem da ressonância é a capacidade de identificar planos de imagem rotatórios, que permitem a quantificaçäo da espessura e da extensäo do septo interventricular e da parede livre do ventrículo. Com esse método podemos obter recontruçäo tridimensional do coraçäo, e cálculo da massa miocárdica mais fidedigno. Estudo recente demonstrou boa correlaçäo entre as mediçöes de massa e fraçäo de ejeçäo obtidas pela ressonância nuclear com a ventriculografia e ecocardiografia. Pouca informaçäo do ponto de vista metabólico tem sido obtida a respeito das hipertrofias miocárdicas, principalmente por causa da falta de modelos animais que possibitiem o estudo dessas alteraçöes metabólicas. Monitorizando o metabolismos do fósforo 31 pela espectroscopia nas hipertrofias, foram identificados baixos níveis da relaçäo fosfocreatina/fosfato inorgânico. Investigaçäo usando esse método poderäo desvendar o mistério da fisiopatologia da hipertrofia se é ou näo baseada em amormalidades metabólicas. O uso da ressonância magnética por imagem e espectroscopia para investigar as causas metabólicas e estruturais (e/ou efeitos) da hipertrofia ventricular e suas modalidades irá representar a próxima etapa importante para o entendimento de sua fisiopatologia.
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Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Cardiomiopatia Hipertrófica
/
Espectroscopia de Ressonância Magnética
/
Cardiomegalia
Idioma:
Português
Revista:
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo
Assunto da revista:
Cardiologia
Ano de publicação:
1994
Tipo de documento:
Artigo
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