O psicanalista: um artífice e os limites de sua identidade
Rev. bras. psicanál
; 29(3): 533-45, 1995.
Article
em Pt
| LILACS
| ID: lil-169029
Biblioteca responsável:
BR396.3
RESUMO
O autor traz em especial o tema relativo ao trabalho de Freud "Bate-se numa criança", articulado com o trabalho de Lacan sobre "Forma çoes do Inconsciente". A discussao e elaboraçao é a partir do entendimento de que o falo, enquanto significante que marca a açao do analista, metaforicamente entendido como representando o chicote que é brandido pelo psicanalista para produzir o efeito de colocar o paciente na sucessao entre os irmaos como sendo mais um (irmao); ato que remete o paciente à condiçao de ser comum e nao preferido ou privilegiado na medida em que se coloque em posiçao de único amado pelo pai que espanca o outro - nao a ele - posiçao essa de êxtase narcísico e incestuoso que leva - no citado trabalho de Freud - à condiçao de estar prisioneiro do fan tasma
Buscar no Google
Índice:
LILACS
Assunto principal:
Relações Pais-Filho
/
Psicanálise
/
Interpretação Psicanalítica
/
Inconsciente Psicológico
Limite:
Child
/
Humans
Idioma:
Pt
Revista:
Rev. bras. psicanál
Assunto da revista:
PSIQUIATRIA
Ano de publicação:
1995
Tipo de documento:
Article