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Níveis de hemoglobina glicosilada e anomalias cardíacas em fetos de mäes com diabetes mellitus / Glycosylated hemoglobin levels and cardiac abnormalities in fetuses of diabetic mothers
Behle, Ivo; Zielinsky, Paulo; Zimmer, Lucia Pellanda; Pontremoli, Mila; Risch, Juliana N.
  • Behle, Ivo; Fundaçäo Universitária de Cardiologia. Unidade de Cardiologia Fetal.
  • Zielinsky, Paulo; Fundaçäo Universitária de Cardiologia. Unidade de Cardiologia Fetal.
  • Zimmer, Lucia Pellanda; Fundaçäo Universitária de Cardiologia. Unidade de Cardiologia Fetal.
  • Pontremoli, Mila; Fundaçäo Universitária de Cardiologia. Unidade de Cardiologia Fetal.
  • Risch, Juliana N; Fundaçäo Universitária de Cardiologia. Unidade de Cardiologia Fetal.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 20(5): 237-43, jun. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-236185
RESUMO
Avaliou-se, prospectivamente, a existência de relação entre o controle glicêmico materno, na primeira metade da gestação, com a ocorrência de anomalias cardíacas fetais, em gestantes com diabetes mellitus. O nível da hemoglobina glicosilada (HbA1c) foi determinado em 127 grávidas, por ocasião da primeira visita pré-natal. Nove eram portadoras de diabetes do tipo I, 77 do tipo II e 41 de Diabetes mellitus gestacional (DMG). Todas foram submetidas a ecocardiografia fetal detalhada na 28ª (+4,1) semana da gestação. Em 31 dos 127 fetos (24,4 por cento) foram detectadas anomalias cardíacas. Em 10 (7,87 por cento), foram diagnosticadas anomalias cardíacas estruturais e, em 21 (16,53 por cento), miocardiopatia hipertrófica como anomalia cardíaca isolada. A média das dosagens de HbA1c no grupo de gestantes sem anomalias cardíacas (5,6 por cento) foi estatisticamente diferente da média das HbA1c do grupo com anomalias (10,1 por cento) (p<0,0001). A elaboração da curva ROC, representando o balanço entre a sensibilidade (92,83 por cento) e a especificidade (98,92 por cento) no diagnóstico das anomalias cardíacas estruturais, com base nos níveis da HbA1c e resultados da ecocardiografia fetal, revelou ponto de corte discriminatório em 7,5 por cento. Em nove dos dez fetos portadores de anomalias cardíacas estruturais, o nível materno da HbA1c era maior do que 7,5 por cento. Não foi observada diferença estatisticamente significante quando se campararam as médias das dosagens de HbA1c dos casos com e sem miocardiopatia hipertrófica, diagnosticada como anomalia isolada (MCPH), nos subgrupos de diabetes tipo II e DMG. Concluem os autores que o nível de HbA1c acima de 7,5 por cento correlaciona-se com o diagnóstico ecocardiográfico de anomalias cardíacas estruturais. Por outro lado, este teste não se mostrou útil para discriminar conceptos portadores de MCHP.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Hemoglobinas Glicadas / Diabetes Mellitus / Cardiopatias Congênitas Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo de etiologia / Estudo observacional / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Feminino / Humanos / Recém-Nascido / Gravidez Idioma: Português Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 1998 Tipo de documento: Artigo

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