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Trombose de veia porta em crianças: estudo clínico e laboratorial de 26 casos / Portal vein thrombosis in children: clinical and laboratorial study of 26 cases
Yamada, Roberto Massao; Antunes, Margarida Maria de Castro; Cardoso, Silvia Regina; Servidoni, Maria de Fátima Corrêa Pimenta; Hessel, Gabriel.
  • Yamada, Roberto Massao; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Pediatria.
  • Antunes, Margarida Maria de Castro; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Pediatria.
  • Cardoso, Silvia Regina; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Pediatria.
  • Servidoni, Maria de Fátima Corrêa Pimenta; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Pediatria.
  • Hessel, Gabriel; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Pediatria.
Arq. gastroenterol ; 36(1): 49-53, jan.-mar. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-240264
RESUMO
A trombose da veia porta representa uma das causas mais freqüentes de hipertensão porta na infância. O objetivo do presente trabalho foi descrecer as características clínicas e laboratoriais de pacientes com trombose da veia porta na faixa etária pediátrica. Participaram do estudo 26 crianças com idades variando de 2 meses a 11 anos e 4 meses (mediana = 5 anos e 3 meses) com diagnóstico de trombose da veia porta estabelecido por: esplenoportografia (dois casos) e ultrasonografia (24 casos). Foi efetuado um estudo retrospectivo, por meio de análise de prontuários, coletando dados de história, exame físico e exames laboratoriais. A queixa principal da primeira consulta foi hematêmese em 57,6 por cento dos casos. Em 26,9 por cento havia um fator de risco possível para a trombose da veia porta [cateterização da veia umbilical (quatro), septicemia (dois), onfalite (um)]. Esplenomegalia esteve presente em todos os casos e as doenças associadas à trombose da veia porta foram: esclerose hepatoportal (três), citomegalovirose (dois), blastomicose (dois), vírus C (dois), vírus B (um) e hepatite A (um). O tempo entre o primeiro sangramento e a consulta na Universidade de Campinas variou de 0,23 meses a 54 meses com mediana de 12 meses, sendo que em apenas 11,5 por cento dos pacientes foi realizada endoscopia com escleroterapia antes do encaminhamento. Em 20 pacientes as aminotransferases foram de risco conhecidos para trombose que: 1. a apresentação clínica inicial mais freqüente foi a de hematêmese; 2. a fatores de risco conhecidos para trombose da veia porta estiveram presentes em cerca de 1/3 dos casos; 3. os exames laboratoriais geralmente indicam ausência de lesão hepatocítica; 4. o encaminhamento para um serviço de referência foi tardio com retardo do diagnóstico e da conduta terapêutica efetiva, e 5. houve associação da trombose da veia porta com outras doenças hepáticas em cerca de metade dos casos.
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Veia Porta / Trombose Venosa Tipo de estudo: Estudo observacional / Fatores de risco Limite: Criança / Criança, pré-escolar / Feminino / Humanos / Lactente / Masculino Idioma: Português Revista: Arq. gastroenterol Assunto da revista: Gastroenterologia Ano de publicação: 1999 Tipo de documento: Artigo

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