Tratamento da cefaléia em uma unidade de emergência da cidade de Ribeiräo Preto / Headache treatment in an emergency room of the city of Ribeiräo Preto, Brazil
Arq. neuropsiquiatr
;
57(3B): 813-9, set. 1999. tab, graf
Artigo
em Português
| LILACS
| ID: lil-247390
RESUMO
Cefaléia é dos sintomas mais comuns na prática clínica. Acarreta considerável impacto econômico e sobrecarrega as unidades de emergência. A maioria destas, em nosso país, não dispõe de triptans. O presente estudo analisa o tratamento instituído na Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Em 1996, 1254 pacientes foram atendidos com esta queixa e 64 necessitaram de internação. Dos pacientes não internados (NI), 77 por cento apresentavam cefaléias primárias, contra 29,7 por cento dos pacientes internados (I). A percentagem de melhora nos pacientes com migrânea com a dipirona endovenosa foi 83,8 por cento, com o diclofenaco intramuscular 66,7 por cento e com a clorpromazina (endovenosa) 81,8 por cento. As percentagens de pacientes com cefaléia do tipo tensinoal que melhoraram, frente às mesmas drogas foram, respectivamente 77,8 por cento, 80 por cento e 100 por cento. Dos NI 16,3 por cento tiveram melhora sem qualquer tratamento medicamentoso. Concluímos que as drogas utilizadas apresentam perfis semelhantes de eficácia e custo, podendo ser utilizadas em unidades básicas de saúde. O maior inconveniente é a administração parenteral.
Texto completo:
DisponíveL
Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Anti-Inflamatórios não Esteroides
/
Clorpromazina
/
Diclofenaco
/
Dipirona
/
Serviços Médicos de Emergência
/
Cefaleia
/
Antieméticos
Tipo de estudo:
Estudo de etiologia
/
Estudo observacional
Limite:
Adolescente
/
Adulto
/
Aged80
/
Criança
/
Criança, pré-escolar
/
Feminino
/
Humanos
/
Masculino
País/Região como assunto:
América do Sul
/
Brasil
Idioma:
Português
Revista:
Arq. neuropsiquiatr
Assunto da revista:
Neurologia
/
Psiquiatria
Ano de publicação:
1999
Tipo de documento:
Artigo
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