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Tumores malignos de cabeça e pescoço em pacientes com menos de 18 anos de idade / Head and neck tumors in patients under the age of eighteen years
Carvalho, Marcos Brasilino de; Rapoport, Abräo; Fava, Antonio Sérgio; Kanda, Jossi L; Souza, Ricardo Pires de; Mendes, Augusto F.
  • Carvalho, Marcos Brasilino de; Complexo Hospitalar Heliópolis. Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço.
  • Rapoport, Abräo; Complexo Hospitalar Heliópolis. Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço.
  • Fava, Antonio Sérgio; Complexo Hospitalar Heliópolis. Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço.
  • Kanda, Jossi L; Complexo Hospitalar Heliópolis. Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço.
  • Souza, Ricardo Pires de; Complexo Hospitalar Heliópolis. Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço.
  • Mendes, Augusto F; Complexo Hospitalar Heliópolis. Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço.
Rev. Col. Bras. Cir ; 25(2): 103-9, mar.-abr. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-250155
RESUMO
A conduta ideal para os pacientes menores de 18 anos portadores de tumores malignos da região de cabeça e pescoço não é uniforme nos escassos relatos de literatura. Com o objetivo de mostrar e discutir a experiência no atendimento de cinquenta casos tratados no Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Complexo Hospitalar Heliópolis, no período de 1978 a 1994, os autores procederam a uma análise retrospectiva de sua casuística. Os tipos histológicos mais frequentes foram os derivados da linhagem epitelial, 24 casos (48 por cento) e, entre eles, o carcinoma mucoepidermóide. Entre os tumores derivados do tecido mensequimal, os mais frequentes foram o rabdomiossarcoma e os linfomas. A cavidade oral foi o sítio mais frequentemente acometido (15 casos, 30 por cento). Entre todos os pacientes, apenas 21 (42 por cento) estavam vivos e sem evidência de doença em atividade por um período que variou de seis meses a 18 anos. Quatorze (28 por cento) pacientes morreram em decorrência de doença não controlada após um período que variou de dez dias a dois anos a contar da data do final do tratamento. De quatorze (28 por cento) pacientes não pudemos obter informações atualizadas de suas condições e foram considerados perdidos de seguimento. Estes tumores não devem ser vistos como neoplasias de adultos localizadas em pacientes pediátricos; devem ser estudados e abordados como uma doença que apresenta características próprias e que exigem, como no adulto, que a primeira intervenção para o diagnóstico ou para o tratamento não seja intempestiva e, de fato, tenha resolubilidade
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Neoplasias de Cabeça e Pescoço Limite: Adolescente / Criança / Criança, pré-escolar / Humanos Idioma: Português Revista: Rev. Col. Bras. Cir Assunto da revista: Cirurgia Geral Ano de publicação: 1998 Tipo de documento: Artigo

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