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Miniesternotomia e mini-incisão: experiência inicial do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia / Initial study in ministernotomy and mini-incision Dante Pazzanese Institute of Cardiology
Castilho, Fabian; Arnoni, Antoninho Sanfins; Arnoni, Renato T; Rivera, José Antônio; Almeida, Antônio Flávio Sanches de; Abdulmassih Neto, Camilo; Dinkhuysen, Jarbas J; Issa, Mário; Chaccur, Paulo; Paulista, Paulo Paredes.
  • Castilho, Fabian; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia.
  • Arnoni, Antoninho Sanfins; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia.
  • Arnoni, Renato T; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia.
  • Rivera, José Antônio; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia.
  • Almeida, Antônio Flávio Sanches de; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia.
  • Abdulmassih Neto, Camilo; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia.
  • Dinkhuysen, Jarbas J; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia.
  • Issa, Mário; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia.
  • Chaccur, Paulo; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia.
  • Paulista, Paulo Paredes; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 15(1): 39-43, jan.-mar. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-255092
RESUMO

OBJETIVO:

Como opção para abordagem cirúrgica do coração temos a miniesternotomia e a mini-incisão, sendo a última caracterizada por uma pequena abertura na pele com secção mediana total do esterno. O objetivo deste trabalho é avaliar estas duas opções de abordagem do coração quanto a viabilidade, reprodutividade e efeito estético final. CASUÍSTICA E

MÉTODOS:

Foram realizadas miniesternotomias em "H" e em "L" e operações através de mini-incisão para tratamento de valvopatias (aórtica e mitral), cardiopatias congênitas (CIV e CIA) e revascularização do miocárdio. Analisamos 35 pacientes, sendo 10 (40 porcento) submetidos a miniesternotomia e 25 (60 porcento) a mini-incisão. A idade média foi de 23,4 anos (variando de 1,3 a 52 anos de idade) com predomínio do sexo feminino (54 porcento).

RESULTADOS:

As operações realizadas foram troca de valva aórtica em 9 (25,7 porcento) pacientes (8 próteses biológicas e uma metálica); troca de valva mitral em 6 (17,1 porcento) casos (em todos utilizou-se próteses biológicas) e uma plastia mitral (2,9 porcento); 2 (5,8 porcento) pacientes com troca mitro-aórtica; atrioseptoplastia em 13 (37,1 porcento); ventriculoseptoplastia em 1 (2,9 porcento); e 3 (8,5 porcento) revascularizações do miocárdio sendo uma sem o auxílio de circulação extracorpórea. A abordagem cirúrgica foi feita por miniesternotomia em "H" em 7 (20 porcento) casos em "L" em 3 (8,5 porcento) e nos 25 casos restantes via mini-incisão. O tamanho das incisões variou de 7 a 14 cm, com média de 9,9 cm.

CONCLUSÃO:

Estas duas vias de acesso ao coração na operação cardíaca são perfeitamente viáveis e reprodutíveis, sem alteração no tempo cirúrgico, bem como no tempo de CEC, não acarretando portanto, maiores riscos ao paciente, apresentando efeito estético final melhor do que as esternotomias convencionais
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Esterno / Toracotomia Limite: Adolescente / Adulto / Criança / Criança, pré-escolar / Feminino / Humanos / Lactente / Masculino Idioma: Português Revista: Rev. bras. cir. cardiovasc Ano de publicação: 2000 Tipo de documento: Artigo

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