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Esquistossomose hepato-esplênica em crianças: avaliação morfológica e funcional após esplenectomia e auto-implante esplênico / Hepatosplenic schistosomiasis in children: morphologic and functional evaluation after splenectomy and autologous splenic implantation
Brandt, Carlos Teixeira; Oliveira, Bruno Santos; Nogueira, Janaína de Brito M; Neves, Juliana Rodrigues; Lopes, Tércio Limong.
  • Brandt, Carlos Teixeira; Universidade Federal de Pernambuco. Departamento de Clínica Pediátrica Cirúrgica.
  • Oliveira, Bruno Santos; Universidade Federal de Pernambuco. Faculdade de Ciências Médicas.
  • Nogueira, Janaína de Brito M; Universidade Federal de Pernambuco. Faculdade de Ciências Médicas.
  • Neves, Juliana Rodrigues; Universidade Federal de Pernambuco. Faculdade de Ciências Médicas.
  • Lopes, Tércio Limong; Universidade Federal de Pernambuco. Faculdade de Ciências Médicas.
Rev. Col. Bras. Cir ; 25(6): 399-402, nov.-dez.1998. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-255457
RESUMO
A esquistossomose mansônica hepato-esplênica com varizes sangrantes do esôfago é infrequente em crianças, entretanto, determina morbidade atingindo a produtividade desses futuros adultos. Uma das opções para o tratamento cirúrgico é a esplenectomia associada à ligadura da veia gástrica esquerda e esclerose endoscópica das varizes, nos casos de recidiva hemorrágica. Auto-implante esplênico tem sido adicionado em crianças. Há evidências de que a esplenose pós-esplenectomia por trauma mantém, de forma parcial, as funções imunológica e de filtração esplênicas. Todavia, estudos semelhantes não foram realizados em pacientes esquistossomóticos. Foram analisados 23 pacientes, de 9 a 18 anos, com esquistossomose hepato-esplênica submetidos à esplenectomia, ligadura de veia gástrica esquerda e auto-implante esplênico no omento maior. Avaliou-se a função de filtração através da pesquisa de corpúsculos de Howell-Jolly em esfregaços de sangue periférico, cuja presença indica ausência ou insuficiência de função de filtração esplênica. Foi realizada análise morfológica da esplenose através de exame cintilográfico, usando enxofre coloidal, marcado com Tecnécio 99m. Observou-se captação dos implantes esplênicos em todos os pacientes, entretanto, em dois (8,7 por cento), o número de nódulos esplênicos observados foi inferior a cinco, sendo considerado insuficiente. Em correspondência, esses dois pacientes foram os únicos que apresentaram positividade para corpúsculos de Howell-Jolly. Os dados confirmam o auto-implante esplênico no omento maior como método eficaz de produção de esplenose e manutenção da função de filtração esplênica em mais de 90 por cento dos pacientes
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Baço / Esplenectomia / Transplante Autólogo / Esquistossomose mansoni Limite: Adolescente / Criança / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Rev. Col. Bras. Cir Assunto da revista: Cirurgia Geral Ano de publicação: 1998 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil

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