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Avaliaçäo da eficácia da ranitidina na esofagite da refluxo em crianças e adolescentes / Evaluation of efficacy of ranitidine in reflux esophagitis in children and adolescents
Kawakami, Elisabete; Ribeiro, Maria Lygia da Silva de Almeida; Andrade, Jacy Alves Braga de; Ogata, Silvio Kazuo.
  • Kawakami, Elisabete; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Pediatria. Disciplina de Gastoenterologia.
  • Ribeiro, Maria Lygia da Silva de Almeida; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Pediatria. Disciplina de Gastoenterologia.
  • Andrade, Jacy Alves Braga de; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Pediatria. Disciplina de Gastoenterologia.
  • Ogata, Silvio Kazuo; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Pediatria. Disciplina de Gastoenterologia.
Folha méd ; 117(2): 165-70, set.-out. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-258177
RESUMO
Foi realizado ensaio terapêutico aberto, não controlado, prospectivo e consecutivo em 49 crianças e adolescentes de 1 a 1 m 17 a 3m (mediana= 7 a 8m) de ambos os sexos com esofagite de refluxo. Administrou-se ranitidina (4mg/kg) em 2 doses durante 8 semanas, associada à terapia postural e dietética. Após o diagnostico endoscópico de esofagite, os pacientes foram avaliados clinicamente antes e durante o tratamento após 8, 15, 30 e 60 dias. Endoscopia de controle foi realizada após 60 dias. Do total de 49 pacientes, 40 completaram o estudo. A eficácia foi avaliada através da evolução clinica e dos achados endoscópicos. Helicobacter pylori foi detectado em 40 por cento dos pacientes. Houve regressão total ou parcial dos sintomas em 96 por cento dos pacientes e melhora ou cura endoscópica em 81,5 por cento; porém levando-se em consideração o grau de esofagite, o tratamento foi eficaz em 86 por cento da esofagite grau I comparados a 43 por cento da esofagite grau II. Na esofagite grau II, recomendamos a ranitidina por período de tempo mais prolongado (12 semanas). O controle endoscópico deve ser sempre realizado na esofagite grau II e III, uma vez que a remissão dos sintomas não corresponde a cura endoscópica. Do total de 38 pacientes, 50 por cento foram considerados curados, 45 por cento melhorados e 5 por cneto inalterados. Considerando que a esofagite grau I predomina na criança, a ranitidina pode ser utilizada na grande maioria dos pacientes pediátricos com esofagite de refluxo.
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Ranitidina / Esofagite Péptica / Antagonistas dos Receptores H2 da Histamina Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo observacional Limite: Adolescente / Criança / Criança, pré-escolar / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Folha méd Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 1998 Tipo de documento: Artigo

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