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Dataçäo endometrial como critério diagnóstico de defeito de fase lútea: comparaçäo entre os critérios morfométricos e de Moyes / Endometrial dating as a diagnostic tool for luteal phase defect: comparison between the morphometric and the Noyes criteria
Cedenho, Agnaldo Ferreira; Katz, Sima; Haddad Filho, Jorge; Freitas, Vilmon de.
  • Cedenho, Agnaldo Ferreira; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Cirurgia. Disciplina de Urologia. Setor de Reproduçäo Humana.
  • Katz, Sima; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de morfologia. Disciplina de Histologia.
  • Haddad Filho, Jorge; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Cirurgia. Disciplina de Urologia. Setor de Reproduçäo Humana.
  • Freitas, Vilmon de; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Tocoginecologia. Disciplina de Ginecologia. Setor de Reproduçäo Humana.
Folha méd ; 117(3): 205-8, nov.-dez. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-260506
RESUMO

Objetivo:

Comparar os diagnósticos de defeito de fase lútea realizados por meio de dois critérios de datacão do endométrio morfométrico e de Noyes. Material e

métodos:

Vinte e três pacientes com queixa de infertilidade e ciclos menstruais regulares, sem alterações nas dosagens plasmaticas de gonadotrofinas e prolactina, em amostras colhidas entre o primeiro e quinto dias do ciclo menstrual, sem anomalias na cavidade uterina evidenciadas por ultra-sonografia e histerossalpingografia e com progesterona plasmática maior 8ng/ml na fase lútea média, tiveram um ciclo menstrual monitorizado por ultra-sonografia e dosagens de LH plasmático. tendo como referência o dia do pico de LH, considerado dia zero, foram realizadas duas biópsias em cada paciente, uma no sexto e outra no décimo dia da fase lútea. O endométrio assim obtido foi datado segundo os critérios morfométrico e de Noyes. Considerou-se defeito de fase lútea o atraso de maturação do endométrio superior a dois dias, para o critério de Noyes, e superior a um dia, para o critério morfométrico. A estatística utilizada foi o teste de Mcnemar, com nível de tolerância 5 por cento para o erro tipo I.

Resultados:

Todas as pacientes mostraram ciclos ovulatórios e valores de pico de LH. Tanto no sexto quanto no décimo dias da fase lútea, não havendo diferença significativas entre os diagnósticos feitos pelos dois métodos. A sensibilidade, especificidade e acurácia do método de Noyes em relação ao morfométrico foram maiores no décimo (80 por cento, 83 por cento e 83 por cento, respectivamente) que no sexto dia (60 por cento, 71 por cento e 68 por cento, respectivamente).

Conclusões:

A verificação dos defeitos de fase lútea por meio da datacão do endométrio na fase lútea média ou tardia oferece resultados não distintos estatisticamente, seja realizada pelo critério morfométrico ou pelo de Noyes. Quando utilizado este último o resultado será mais próximo do método morfométrico quando a biópsia for realizada no décimo dia do ciclo.
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Endométrio / Infertilidade Feminina / Fase Luteal Tipo de estudo: Estudo diagnóstico Limite: Adulto / Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Folha méd Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 1998 Tipo de documento: Artigo

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