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A glândula pineal e o metabolismo de carboidratos / The pineal gland and the carbohydrate metabolism
Seraphim, Patrícia Monteiro; Sumida, Doris Hissako; Nishide, Fabiana Yumi; Lima, Fábio Bessa; Cipolla Neto, José; Machado, Ubiratam Fabres.
  • Seraphim, Patrícia Monteiro; Universidade de Säo Paulo. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Fisiologia e Biofísica. Säo Paulo. BR
  • Sumida, Doris Hissako; Universidade de Säo Paulo. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Fisiologia e Biofísica. Säo Paulo. BR
  • Nishide, Fabiana Yumi; Universidade de Säo Paulo. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Fisiologia e Biofísica. Säo Paulo. BR
  • Lima, Fábio Bessa; Universidade de Säo Paulo. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Fisiologia e Biofísica. Säo Paulo. BR
  • Cipolla Neto, José; Universidade de Säo Paulo. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Fisiologia e Biofísica. Säo Paulo. BR
  • Machado, Ubiratam Fabres; Universidade de Säo Paulo. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Fisiologia e Biofísica. Säo Paulo. BR
Arq. bras. endocrinol. metab ; 44(4): 331-8, ago. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-268994
RESUMO
A influência da glândula pineal sobre o metabolismo de carboidratos vem sendo investigada há décadas. Entretanto, resultados contraditórios não esclarecem, até o momento, o verdadeiro papel da melatonina sobre a homeostasia dos carboidratos. Através de estudos recentes, contribuímos de maneira ineqüívoca para a caracterização do papel da glândula pineal como moduladora do metabolismo de carboidratos. Além disso, à luz dos conhecimentos atuais, demonstramos quais passos do mecanismo de ação da insulina estão envolvidos nessa modulação. Nossos estudos revelaram que a pinealectomia promove um quadro de resistência à insulina, sem obesidade. A captação máxima de 2-deoxi-glicose, estimulada por insulina, em adipócitos isolados está diminuída, sem entretanto modificar a capacidade da insulina ligar-se ao seu receptor e estimular a fosforilação dos substratos intracelulares representados pela pp 185. Por outro lado, em vários tecidos sensíveis à insulina, observou-se uma diminuição no conteúdo da proteína transportadora de glicose GLUT4, mas diminuição no mRNA do GLUT4 apenas em alguns desses tecidos, sugerindo uma regulação tecido-específica. Adicionalmente, foi demonstrado que a regulação da glândula pineal sobre o metabolismo de carboidratos é mediado pela melatonina: o hormônio aumentou a sensibilidade à insulina de adipócitos isolados e o tratamento de reposição com melatonina restaurou o conteúdo de GLUT4 no tecido adiposo branco. Em síntese, os estudos aqui relatados evidenciam um importante papel da glândula pineal na modulação da homeostasia de carboidratos. Essa regulação é dependente da melatonina e pode ser resumida, até o presente momento, como um aumento da sensibilidade tecidual à insulina, que envolve alterações na expressão gênica do GLUT4.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Glândula Pineal / Carboidratos / Melatonina Tipo de estudo: Revisões Sistemáticas Avaliadas Limite: Animais / Humanos Idioma: Português Revista: Arq. bras. endocrinol. metab Assunto da revista: Endocrinologia / Metabolismo Ano de publicação: 2000 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de Säo Paulo/BR

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