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O anestesiologista no Rio Grande do Sul / Profile of anesthesiologists in the State of Rio Grande do Sul
Pilau, Marcelo Meira; Bagatini, Airton; Bondan, Luiz Gilmar; Oliveira, José Sperb.
  • Pilau, Marcelo Meira; Sociedade Brasileira de Anestesiologia.
  • Bagatini, Airton; Sociedade Brasileira de Anestesiologia.
  • Bondan, Luiz Gilmar; Sociedade Brasileira de Anestesiologia.
  • Oliveira, José Sperb; s.af
Rev. bras. anestesiol ; 50(4): 309-16, jul.-ago. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-278439
RESUMO
Justificativa e

objetivos:

este trabalho foi realizado com o objetivo de verificar alguns aspectos do anestesiologista no Rio Grande do Sul (RS), considerando os diferentes modos de se praticar a anestesiologia, sua formaçäo profissional, seu relacionamento direto com o paciente e suas opçöes em termos de técnicas e drogas para a realizaçäo da anestesia.

Método:

foi elaborado e enviado aos 739 anestesiologistas cadastrados na Sociedade de Anestesiologia do Rio Grande do Sul (SARGS) um questionário com 25 questöes fechadas, que envolviam respostas, simples e múltiplas, relacionadas com a prática anestésica. Na análise das variáveis, foi utilizado para comparaçäo de proporçöes o método de intervalo de confiança para proporçöes, com base na distribuiçäo binominal exata e o teste de Qui-quadrado.

Resultados:

dos 739 anestesiologistas, 39,24 por cento enviaram suas respostas, sendo 49,3 por cento da capital e 50,7 por cento do interior. Näo houve preferência por anestésicos inalatórios, enquanto que o fentanil e o tiopental foram os agentes venosos mais utilizados. A anestesia condutiva é significativamente mais utilizada que a anestesia geral (61,8 por cento x 38,1 por cento), especialmente no interior do estado. A incidência de processos médicos näo demonstrou diferenças significativas entre o interior e a capital. No interior do estado, 27,2 por cento dos anestesiologistas formaram-se em CET fora do Rio Grande do Sul, dados significativamente superiores aos de Porto Alegre (10,5 por cento). A ocorrência de processos médicos e a realizaçäo de visita pré e pós-anestésica é semelhante entre os anestesiologistas com e sem TSA, enquanto, os profissionais com TSA publicam artigos científicos com maior frequência que os outros (55,1 por cento x 21,5 por cento).

Conclusöes:

Existe uma clara preferência entre os anestesiologistas por determinadas drogas e técnicas anestésicas, especialmente quando se compara a capital com o interior do estado. Foi observado um alto índice de condutas perioperatórias elogiáveis, como a visita pré e pós-anestésica. Quanto ao TSA, näo foi observado uma maior qualificaçäo dos serviços prestados por portadores do título em relaçäo aos outros. Conclui-se que ainda se faz necessário a educaçäo médica continuada, para eliminarmos certos vícios que persistem na prática da anestesia no RS
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Inquéritos e Questionários / Anestesiologia Limite: Humanos País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Rev. bras. anestesiol Assunto da revista: Anestesiologia Ano de publicação: 2000 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil

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