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Exercícios optovestibulares na reabilitação vestibular / Optovestibular exercises in vestibular rehabilitation
El Hassan, Soraya; Guzman, Paula Vanessa; Zeigelboim, Bianca Simone; Murbach, Valmir F; Frazza, Márcia Moniz; Ganança, Maurício Malavasi.
  • El Hassan, Soraya; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
  • Guzman, Paula Vanessa; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
  • Zeigelboim, Bianca Simone; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
  • Murbach, Valmir F; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
  • Frazza, Márcia Moniz; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
  • Ganança, Maurício Malavasi; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
Acta AWHO ; 20(2): 70-73, abr.-jun. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-285032
RESUMO
Sete pacientes com queixa de vertigem não postural foram submetidos à avaliação otoneurológica (avaliação otorrinolaringológica, audiométrica e vestibular) e encaminhados para um programa de reabilitação vestibular no Setor de Equilibriometria da Disciplina de Otoneurologia da UNIFESP - EPM. O programa de reabilitação vestibular constou de orientação quanto ao tratamento etiológico, dieta alimentar e exercícios optovestibulares. Foi utilizado um tambor optocinético de Bárány para a realização dos exercícios optovestibulares por 8 sessões de 1 hora cada, 2 vezes por semana, durante 30 dias. O tambor foi colocado a um metro de distância dos olhos do paciente, nas posições vertical, horizontal, inclinado para direita e para esquerda, de forma a propiciar a estimulação dos nistagmos horizontais, verticais e oblíquos, respectivamente, tanto no sentido horário quanto no anti-horário. Após a reavaliação dos pacientes, foi possível concluir que este programa de reabilitação foi efetivo como tratamento em casos de vertigens não posturais, uma vez que houve melhora sintomatológica em 71 por cento dos casos. Cabe ressaltar alguns fatores relevantes com relação ao sucesso do programa idade, motivação, estado psíquico favorável do paciente, tratamento etiológico e dieta associados aos exercícios optovestibulares.
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Testes de Função Vestibular / Vertigem / Doenças do Labirinto Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Acta AWHO Assunto da revista: Otorrinolaringologia Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR

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