Preservaçäo esplênica na pancreatectomia distal / Distal pancreatectomy without splenectomy
Rev. méd. Hosp. Säo Vicente de Paulo
;
11(25): 48-52, jul.-dez. 1999. ilus, tab
Artigo
em Português
| LILACS
| ID: lil-285479
RESUMO
As pancreatectomias distais, classicamente, são acompanhadas de esplenectomia o que se deve ao fato de que os vasos esplênicos estão ligados à parte superior do corpo pancreático. Conhecendo-se a importante função imunológica do baço, principlamente na produção de linfócitos, justifica-se sua preservação, sempre que possível. Relata-se caso de paciente feminina, 34 anos, apresentado massa abdominal dolorosa à palpação profunda. A tomografia evidenciava lesão cística no segmento distal do pâncreas. Sendo paciente de baixo risco cirúrgico e com lesão benigna, realizou-se pancreatectomia distal com preservação esplênica. Constatou-se que o tempo operatório, sangramento, permanência hospitalar, e tamanho da incisão não apresentaram diferenças significativas em comparação com séries de pancreatectomias distais com esplenectomia
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Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Pancreatectomia
Limite:
Adulto
/
Feminino
/
Humanos
Idioma:
Português
Revista:
Rev. méd. Hosp. Säo Vicente de Paulo
Assunto da revista:
Medicina
Ano de publicação:
1999
Tipo de documento:
Artigo
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