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Manifestaçöes extra-intestinais após tratamento cirúrgico da retocolite ulcerativa / Extra-intestinal manifestations after ulcerative colitis surgical treatment
Teixeira, William Gemio Jacobsen; Silva, José Hyppólito da; Teixeira, Magaly Gemio; Almeida, Maristela G.; Calache, J. Elias; Gama, Algelita Habr.
  • Teixeira, William Gemio Jacobsen; s.af
  • Silva, José Hyppólito da; Sociedade Brasileira de Coloproctologia.
  • Teixeira, Magaly Gemio; Sociedade Brasileira de Coloproctologia.
  • Almeida, Maristela G.; Sociedade Brasileira de Coloproctologia.
  • Calache, J. Elias; Sociedade Brasileira de Coloproctologia.
  • Gama, Algelita Habr; Sociedade Brasileira de Coloproctologia.
Rev. bras. colo-proctol ; 21(1): 9-18, jan.-mar. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-295600
RESUMO
Considerando-se a freqüencia e a gravidade das manifestaçöes extra-intestinais (MEI) da retocolite ulcerativa (RCU), achamos oportuno relacionar a manutençäo ou o aparecimento destas com as técnicas cirúrgicas empregadas com o objetivo de avaliar se a persistência de reto doente poderia ou näo determinar sua ocorrência. Foram estudados 13 doentes submetidos a colectomia com anastomose íleo-retal (AIR), 8 a proctocolectomia total com ileostomia definitiva (PCT) e 60 a retocolectomia total com anastomose íleo-anal com reservatório ileal (AIA). Os 81 doentes foram reavaliados para a identificaçäo das manifestaçöes extra-intestinais persistentes ou que se instalaram após a operaçäo. Foram estudadas manifestaçöes articulares, hepato-biliares, urológicas, oftalmológicas e dermatológicas. Uma vez identificados os doentes que apresentavam algum tipo de manifestaçäo extra-intestinal, que persistiu ou apareceu após o tratamento cirúrgico, estudamos a correlaçäo destas com: 1. Extensäo da mucosa retal remasnescente nos casos de AIR e AIA; 2. Presença de doença no segmento de mucosa retal remanescente; 3. Quadros de "bolsite" nos casos de AIA; 4. Falhas técnicas resultantes da operaçäo, tais como, estenose da anastomose íleo-anal, tamanho inadequado do reservatório e sinais de suboclusäo intestinal nos casos de AIA. Conclusöes: 1. Os dados por nós obtidos demonstraram que näo existe correlaçäo entre a presença ou näo de mucosa retal remanescente pós tratamento cirúrgico e a persistência ou manifestaçäo de MEI no pós-operatório; 2. Nos doentes submetidos a AIA, houve correlaçäo entre MEI e bolsite. Este fato tem implicaçäo prognóstica na escolha do tratamento cirúrgico mais adequado para cada doente
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Procedimentos Cirúrgicos Operatórios / Colite Ulcerativa / Cirurgia Colorretal Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bras. colo-proctol Assunto da revista: Gastroenterologia Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil

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