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Hipersinais subcorticais no exame de ressonância magnética: comparaçäo entre idosos deprimidos e idosos normais / Subcortical hyperintensities on magnetic resonance imaging: a comparison of normal and depressed elderly subjects
Novaretti, Tânia Maria da Silva; Marcolin, Marco Antônio; Meira Júnior, Sílvio; Gelás, Paulo de Lorenzetti; Baudelin, Cleber Gustavo Rotolli; Bottino, Cássio Machado de Campos.
  • Novaretti, Tânia Maria da Silva; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Instituto de Psiquiatria. Säo Paulo. BR
  • Marcolin, Marco Antônio; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Instituto de Psiquiatria. Säo Paulo. BR
  • Meira Júnior, Sílvio; Hospital Beneficência Portuguesa. Bauru. BR
  • Gelás, Paulo de Lorenzetti; Faculdade de Medicina de Marília. BR
  • Baudelin, Cleber Gustavo Rotolli; Universidade de Marília. Faculdade de Medicina. BR
  • Bottino, Cássio Machado de Campos; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Instituto de Psiquiatria. Säo Paulo. BR
Arq. neuropsiquiatr ; 59(3B): 754-760, Sept. 2001. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-295844
RESUMO
É relatado em alguns estudos que idosos deprimidos apresentam maior frequência de hipersinais ao exame de ressonância magnética do que controles normais. No entanto os indivíduos estudados tinham fatores de risco para doenças cerebrovasculares. Este estudo analisou pacientes com história de depressäo maior e indivíduos controles compatíveis, excluindo-se fatores de risco cerebrovasculares, com o objetivo de determinar se indivíduos deprimidos apresentam maior frequência de hipersinais em substância branca e outras lesöes. Avaliamos a prevalência e a severidade dos hipersinais à ressonância magnética de encéfalo em 30 pacientes idosos deprimidos e 20 controles pareados para a idade. Hipersinais de substância branca profunda, hipersinais periventriculares e hipersinais em substância cinzenta subcortical foram classificados em escala padräo 0-3, por dois radiologistas que desconheciam o diagnóstico clínico. Näo foram encontradas diferenças significativas entre os grupos para hipersinais subcorticais. Estes achados sugerem que os fatores de risco cerebrovasculares provavelmente medeiam a relaçäo entre depressäo e hipersinais, encontrada em estudos anteriores
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Encéfalo / Imageamento por Ressonância Magnética / Transtorno Depressivo Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo observacional / Fatores de risco Limite: Aged80 / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Artigo / Documento de projeto País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Faculdade de Medicina de Marília/BR / Hospital Beneficência Portuguesa/BR / Universidade de Marília/BR / Universidade de Säo Paulo/BR

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