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Visão das cores em escolares: avaliação de um novo teste / Color vision in school children: evaluation of a new test
Martins, Guilherme M; Bordaberry, Marcela F; Corrêa, Zélia M. S; Mânica, Michel B; Costa, Juliano C; Telichevesky, Nelson; Marcon, Ítalo M.
  • Martins, Guilherme M; Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. Porto Alegre. BR
  • Bordaberry, Marcela F; Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. Porto Alegre. BR
  • Corrêa, Zélia M. S; Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. Porto Alegre. BR
  • Mânica, Michel B; Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre. Porto Alegre. BR
  • Costa, Juliano C; Universidade Luterana do Brasil. BR
  • Telichevesky, Nelson; Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. Porto Alegre. BR
  • Marcon, Ítalo M; Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. Porto Alegre. BR
J. pediatr. (Rio J.) ; 77(4): 327-330, jul.-ago. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-299245
RESUMO

Objetivos:

comparar os resultados de um teste de visão de cores padrão (teste de Ishihara) com um teste criado pelos autores (teste do giz de cera) na detecção da discromatopsia congêntia. Pacientes e

Métodos:

foi realizado um estudo transversal com 712 crianças da rede pública (3 escolas) e privada (1 escola) de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Desta amostra aleatória haviam sido excluídas crianças com dificuldades na alfabetização e doenças sistêmicas e oculares reconhecidas. Foram aplicados sequêncialmente os testes de Ishihara (versão resumida de 14 pranchas) e o teste do giz de cera (desenvolvido pelos autores). Cada teste foi aplicada por examinadores diferentes e avaliados por um terceiro examinador.

Resultados:

o teste do giz de cera apresentou especifidade de 100 por cento (99,3-100 por cento) e sensibilidade de 38,5 por cento (15,1-67,7 por cento), quando comparado ao teste de Ishihara. A prevalência da discromatopsia congênita nesta amostra foi de 2,6 por cento nos meninos e 0,9 por cento nas meninas.

Conclusões:

o teste do giz de cera apresentou especifidade superior ao teste de ishihara no grupo estudado, mas sua sensibilidade não se mostrou adequada para um teste de rastreamento. Há necessidade de aperfeiçoa-lo para aumentar sua sensibilidade, isto é sua capacidade de detectar a discromatopsia congênita
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Defeitos da Visão Cromática Tipo de estudo: Ensaio Clínico Controlado / Estudo observacional / Estudo de prevalência / Fatores de risco Limite: Adolescente / Criança / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: J. pediatr. (Rio J.) Assunto da revista: Pediatria Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre/BR / Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre/BR / Universidade Luterana do Brasil/BR

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