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Tumores pélvicos em mulheres na pós-menopausa / Pelvic tumors in postmenopausal women
Prado Filho, Francisco Cyro Reis de Campos; Andrade, Jurandyr Moreira de; Silva, Cláudia Lemos da; Reis, Francisco José Cândido dos; Nogueira, Antônio Alberto; Sala, Maria Matheus de; Bighetti, Sérgio.
  • Prado Filho, Francisco Cyro Reis de Campos; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto. BR
  • Andrade, Jurandyr Moreira de; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto. BR
  • Silva, Cláudia Lemos da; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto. BR
  • Reis, Francisco José Cândido dos; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto. BR
  • Nogueira, Antônio Alberto; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto. BR
  • Sala, Maria Matheus de; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto. BR
  • Bighetti, Sérgio; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto. BR
Rev. bras. ginecol. obstet ; 21(1): 47-54, jan.-fev. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-303217
RESUMO

Objetivos:

avaliar aspectos clínicos e ultra-sonográficos de tumores pélvicos na pós-menopausa e correlacioná-los com o diagnóstico final. Pacientes e

métodos:

foram seguidas prospectivamente 36 mulheres menopausadas com diagnóstico de tumor pélvico com avaliaçäo clínica e ultra-sonografia endovaginal. Foi definida conduta de observaçäo com tumores císticos anecóicos e/ou com septo fino único e volume inferior a 50 cmü. Foi realizada a punçäo em tumores com as mesmas características e volume entre 50 e 100 cmü e laparotomia exploradora para os demais casos. O diagnóstico final definiu dois grupos de pacientes patologia benigma (28) e maligna (8).

Resultados:

tumores císticos anecóicos com septo fino único säo indicativos de benignidade (p=0,0091), ao passo que a presença de tumor com áreas sólidas (mistos) é indicativa de malignidade (p=0,0024). Ascite correlaciou-se com tumores malignos (p=0,0278). Heterogeidade do tumor, espessamento de cápsula, septaçäo grosseira e vegetaçäo prevalecem nos casos malignos mas sem significância (p>0,05). O volume tumoral é parâmetro indicativo de malignidade com mediana de 82,2 cmü em benignos e 425,5 cmü em malignos (p=0,0048), estabelecendo-se corte em 295 cmü (sensibilidade = 83,3 por cento e especificidade = 85,2 por cento). Com estes critérios todas pacientes com tumores malignos foram submetidas à laparotomia e 11 pacientes com tumores benignos foram tratadas de forma conservadora (39,3 por cento dos casos benignos).

Conclusäo:

a conduta conservadora é adequada a mulheres com tumores pélvicos de pequeno volume, anecóitos ou com septo fino, sem ascite. A direnciaçäo de tumores complexos e/ou volumosos benignos e malignos necessita de investigaçäo complementar.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Neoplasias Ovarianas / Neoplasias Pélvicas Limite: Adulto / Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 1999 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de Säo Paulo/BR

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Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Neoplasias Ovarianas / Neoplasias Pélvicas Limite: Adulto / Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 1999 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de Säo Paulo/BR