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Distúrbios urinários no climatério: avaliaçäo clínica e urodinâmica / Postmenopausal urinary disorders: clinical and urodynamic evaluation
Sartori, Joäo Paulo; Kawakami, Fernando T; Sartori, Marair G. F; Giräo, Manoel J. B. C; Baracat, Edmund C; Lima, Geraldo R. de.
  • Sartori, Joäo Paulo; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina. BR
  • Kawakami, Fernando T; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina. BR
  • Sartori, Marair G. F; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina. BR
  • Giräo, Manoel J. B. C; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina. BR
  • Baracat, Edmund C; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina. BR
  • Lima, Geraldo R. de; Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina. BR
Rev. bras. ginecol. obstet ; 21(2): 77-81, mar. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-303220
RESUMO

Objetivos:

avaliar a freqüência dos distúrbios urinários e a variaçäo dos parâmetros urodinâmicos segundo o tempo de pós-menopausa.

Métodos:

foram estudadas 242 mulheres menopausadas atendidas nos Setores de Climatério e de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal da Disciplina de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina, UNIFESP, que apresentavam queixas urinárias. As pacientes foram agrupadas segundo o tempo de pós-menopausa em grupo A - até 4 anos; grupo B - de 5 a 9 anos e grupo C - mais de 10 anos. Todas foram submetidas a anamnese, exame ginecológico e estudo urodinâmico. Analisamos a freqüência de alteraçöes urinárias e a variaçäo dos parâmetros urodinâmicos, como volume urinário (VOL); tempo total de micçäo (TTM); fluxos urinário máximo (FMAX) e médio (FM); resíduo pós-miccional (RES); capacidade vesical primeiro desejo miccional (CVID); capacidade vesical máxima (CVM); pressäo máxima de fechamento uretral e comprimento funcional da uretra, com bexiga cheia e vazia (PMCH, PVM, CFUCH, CFV). Os dados foram analisados estatisticamente.

Resultados:

o diagnóstico clínico mais comum foi de incontinência urinária de esforço (IUE) nos três grupos, porém observou-se maior incidência de urgência miccional com o evoluir do tempo de pós-menopausa. Em relaçäo ao diagnóstico urodinâmico, 93,6 por cento, 84,6 por cento e 90,7 porcento, respectivamente, das pacientes dos grupos A, B e C apresentaram IUE, ao passo que 4,8 por cento, 13,5 por cento e 6,2 por cento revelaram instabilidade vesical. Houve diminuiçäo dos seguintes parâmetros urodinâmicos, segundo o tempo de pós-menopausa TTM, FMAX e CVID, além de aumento do resíduo pós-miccional.

Conclusöes:

apesar da elvada incidência de sintomas urinários irritativos, como urgência incontinência, a IUE foi a principal afecçäo urinária nesta faixa etária.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Incontinência Urinária / Climatério Limite: Adulto / Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 1999 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Säo Paulo/BR

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Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Incontinência Urinária / Climatério Limite: Adulto / Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 1999 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Säo Paulo/BR