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Tratamento intra-operatório da fibrilaçäo atrial crônica com ultra-som / Intraoperative treatment of chronic atrial fibrillation with ultrasound
Brick, Alexandre Visconti; Seixas, Tamer; Portilho, Carlos; Peres, Ayrton Klier; Vieira Júnior, José Joaquim; Melo Neto, Romeu de; Araujo, Joaquim de Melo.
  • Brick, Alexandre Visconti; Hospital das Forças Armadas. Brasília. BR
  • Seixas, Tamer; Cardioclínica. Brasília. BR
  • Portilho, Carlos; Hospital das Forças Armadas. Brasília. BR
  • Peres, Ayrton Klier; Cardioclínica. Brasília. BR
  • Vieira Júnior, José Joaquim; Hospital das Forças Armadas. Brasília. BR
  • Melo Neto, Romeu de; Hospital das Forças Armadas. Brasília. BR
  • Araujo, Joaquim de Melo; Hospital das Forças Armadas. Brasília. BR
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 16(4): 337-349, out.-dez. 2001. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-304833
RESUMO

INTRODUÇÄO:

A compartimentaçäo atrial intra-operatória foi realizada em 27 pacientes, utilizando ultra-som (US). Esta forma de energia parece ser mais efetiva na criaçäo de linhas de lesäo nos átrios, mais profundas e mais uniformes, sem causar carbonizaçäo. CASUíSTICA E

MÉTODOS:

Foram operados, de março de 1999 e junho de 2000, 27 pacientes, com média de idade de 36 anos. Destes, 19 eram mulheres, 23 eram portadores de doença reumática na valva mitral (5 eram casos de reoperaçäo), 2 apresentavam insuficiência mitral por degeneraçäo mixomatosa, 1 era portador de cardiopatia congênita e 1 apresentava fibrilaçäo atrial isolada.

RESULTADOS:

Os tempos operatórios foram em média de 166,6 minutos para a operaçäo, 69,2 minutos de circulaçäo extracorpórea, 39,7 minutos de parada cardíaca pelo pinçamento da aorta, e 12,5 minutos e 14 minutos para efetuar as linhas de ablaçäo nos átrios direito e esquerdo, respectivamente. Houve reversäo ao ritmo sinusal em 24 pacientes, durante o ato operatório. Em 2 pacientes a reversäo näo foi obtida e 1 paciente apresentou bloqueio atrioventricular transitório, näo havendo uma explicaçäo plausível para os 2 casos de näo reversäo, pois os 2 pacientes foram submetidos a operaçäo para correçäo da valvopatia pela primeira vez e o átrio näo estava muito dilatado. Foram observadas duas recorrências e dois óbitos ocorreram por insuficiência respiratória e choque cardiogênico, no pós-operatório imediato, sem relaçäo com a técnica. A porcentagem de sucesso foi de 81,4 por cento, por ocasiäo da alta hospitalar. Todos os pacientes fizeram uso de verapamil ou amiodarona, para remodelaçäo atrial.

CONCLUSÄO:

O uso do ultra-som, para criar linhas de ablaçäo no átrio, durante a cirurgia cardíaca, é efetivo, modifica e torna mais fácil o procedimento do labirinto, causa menos dano aos tecidos, diminui o tempo de cirurgia e as possibilidades de complicaçöes pós-operatórias
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Fibrilação Atrial / Terapia por Ultrassom Limite: Adolescente / Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Rev. bras. cir. cardiovasc Assunto da revista: Cardiologia / Cirurgia Geral Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Artigo / Congresso e conferência País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Cardioclínica/BR / Hospital das Forças Armadas/BR

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