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Densidade mineral óssea na esclerose sistêmica / Bone Mineral density in systemic sclerosis
Sampaio-Barros, Percival Degrava; Magalhães, Eduardo de Paiva; Sachetto, Zoraida; Samara, Adil Muhib; Marques Neto, João Francisco.
  • Sampaio-Barros, Percival Degrava; Universidade Estadual de Campinas. Hospital de Clínicas. BR
  • Magalhães, Eduardo de Paiva; s.af
  • Sachetto, Zoraida; s.af
  • Samara, Adil Muhib; Universidade Estadual de Campinas. Hospital de Clínicas. BR
  • Marques Neto, João Francisco; Universidade Estadual de Campinas. Hospital de Clínicas. BR
Rev. bras. reumatol ; 40(4): 153-158, jul.-ago. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-308802
RESUMO
Objetivo: Analisar os resultados da densitometria óssea em pacientes com esclerose sistêmica (ES), avaliando a importância da forma clínica, raça e uso prévio de corticosteróides, ciclofosfamida e penicilamina na determinação da densidade mineral óssea (DMO), em pacientes na fase fértil e menopausadas. Métodos: Estudo prospectivo avaliando 74 pacientes do sexo feminino maiores de 18 anos, com diagnóstico de ES, que realizaram densitometria óssea pela técnica de dupla absorção de fótons de raios X. Os valores de T-score (coluna lombar, colo femoral, triângulo de Ward e trocanter) foram comparados com idade (fase fértil e pós-menopausa), tempo de doença (precoce e tardia), raça, forma clínica e uso prévio de corticosteróide, ciclofosfamida e/ou penicilamina; nas pacientes menopausadas, os valores densitométricos também foram comparados com idade de menopausa (antes de 45 anos e após 45 anos) e tempo de menopausa (<5 anos, 5 a 10 anos e > 10 anos). Resultados: Dentre as 74 pacientes estudadas, 50 apresentavam a forma clínica limitada (ESI) (média de idade: 50 anos) e 24, a forma clínica difusa (ESd) (média de idade: 40 anos), sendo 64 caucasóides e 10 não caucasóides. Trinta e quatro mulheres estavam na idade fértil, enquanto 40 eram menopausadas; dentre as pacientes menopausadas, 33 apresentavam ESI e sete ESd. Com relação aos valores de massa óssea, foi observada menor DMO associada à menopausa, nos quatro sítios testados, predominando nas pacientes com mais de 10 anos de menopausa na coluna lombar, colo de fêmur e triângulo de Ward. Trinta e quatro pacientes apresentaram valores densitométricos normais, 26 osteopenia e 14 osteoporose densitométrica. Quanto ao T-score de coluna lombar (L2-L4), houve associação estatística entre osteoporose densitométrica e menopausa (p0,0001), predominando em pacientes com mais de 10 anos de menopausa (p=0,029). também houve associação estatística entre osteoporose densitométrica e menopausa em relação ao T-score de colo femoral) (p=0,001) e triângulo de Ward (p=0,001), independente do tempo de menopausa. Não foram encontradas correlações estatísticas entre valores densitométricos e forma clínica, raça e uso prévio de corticosteróide, ciclofosfamida e/ou penicilamina. Conclusão: Na casuística estudada, a ocorrência de baixa DMO e osteoporose densitométrica em pacientes com ES esteve associada à menopausa, independente da forma clínica da doneça, da raça ou do uso prévio de corticosteróide, ciclofosfamida ou ...
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Escleroderma Sistêmico / Densidade Óssea Tipo de estudo: Estudo observacional Limite: Adulto / Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bras. reumatol Assunto da revista: Reumatologia Ano de publicação: 2000 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Estadual de Campinas/BR

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