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Estudo Clínico-laboratorial do fator antiperinuclear na artrite reumatóide / Cinical and laboratory study of the antiperinuclear factor in rheumatoid arthritis
Silveira, Inês Guimarães da; Keiserman, Mauro Waldemar; Mühlen, Carlos Alberto Von.
  • Silveira, Inês Guimarães da; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. BR
  • Keiserman, Mauro Waldemar; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. BR
  • Mühlen, Carlos Alberto Von; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. BR
Rev. bras. reumatol ; 40(4): 159-167, jul.-ago. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-308803
RESUMO
Introdução: O fator antiperinuclear (FAP) tem-se salientado na literatura pela sua especificidade na artrite reumatóide (AR). É um auto-anticorpo que reage com proteína presente nos grânulos quérato-hialinos de células da mucosa oral humana. Objetivos: Avaliar a prevalência do FAP na AR e sua associação com distintos parâmetros clínico-sorológicos. Materiais e métodos: Grupo com AR (ACR, 1987): 90 pacientes (75 mulheres e 15 homens) do Serviço de Reumatologia do Hospital da PUCRS. O grupo controle foi composto por 91 soros de doadores do banco de sangue e 30 pacientes sem doença auto-imune (hipertensão arterial sistêmica, prevenção de osteoporose, artrose de coluna ou mãos). Para o FAP foram identificados três bons doadores de células da mucosa oral em 30 indivíduos saudáveis. As lâminas foram avaliadas de forma cega por ensaio de imunofluorescência nas diluições 1/5 e 1/80, sendo considerado critério de positividade a presença de um mínimo de três células reagentes. Resultados: A prevalência do FAP foi de 57 por cento e a especificidade em relação a controles normais de 98 por cento, havendo concordância de resultados nas duas diluições. Houve forte associação positiva do FAP com o sexo masculino (p=0,013) e o faotr reumatóide (FR) (p=0,026). Dos cinco pacientes soronegativos com menos de dois anos de doença, dois eram FAP reagentes. Considerando os outros parâmetros clínicos avaliados, nenhum teve associação significante com o FAP. Conclusão: A prevalência do FAP na AR foi de 57 por cento e a especificidade de 98 por cento contra controles normais. O FAP foi mais comum no sexo masculino, achado não descrito anteriormente. Não houve associação do FAP com idade, tempo de evolução de doença, síndrome de Sjögren, nódulos subcutâneos, remissão da doença, erosões ósseas ou manifestações extra-articulares graves. Houve associação da positividade do FR e do FAP. Entretanto, o FAP reagente em dois pacientes soronegativos evidencia que o teste pode vir a ser útil na elucidação diagnóstica precoce de casos clínicos que cursam sem o FR
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Artrite Reumatoide / Autoanticorpos Tipo de estudo: Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Rev. bras. reumatol Assunto da revista: Reumatologia Ano de publicação: 2000 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul/BR

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