Your browser doesn't support javascript.
loading
Avaliaçäo do polimorfismo genético para MTHFR(metileno tetrahidrofolato redutase) e sua correlaçäo com os níveis de homocisteína em pacientes com doença arterial coronariana - Recife - Brasil / Determine the termolabile MTHF=reductase(metilene thetrahideofolate reductase) polymorphism, correlate with homocysteine plasma levels and others risk factors for CAD(coronary artery disease)
Säo Paulo; s.n; 2002. [68] p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-312538
RESUMO

Objetivo:

Determinar o polimorfismo para a MTHF-redutase termolábil em pacientes com doença arterial coronariana (DAC) na cidade do Recife, e correlacionar com os níveis plasmáticos de homocisteína e outros fatores de risco para DAC.

Métodos:

Foram determinados os níveis plasmáticos de homocisteína através de cromatografia líquida de alta resoluçao com detecçao fluorimétrica, de ácido fólico através de quimioluminescência, perfil lipídico por método enzimático, polimorfismo para MTHFredutase através de PCR e atividade de MBL através de ELISA, de um grupo de 108 indivíduos aparentemente normais e 93 pacientes portadores de DAC documentada (doença arterial coronariana documentada através de cateterismo).

Resultados:

os grupos, sao homogêneos com respeito a freqüência do genótipo AA(CC), AV(CT) e W(TT) da MTHF-redutase. A análise de homocisteína e folato revelou que o grupo de pacientes diferiu significativamente do grupo controle (p=0,05). O coeficiente de correlaçao de Pearson revelou uma forte correlaçao entre colesterol total e LDL-c em pacientes e controles, (67 por cento e 70 por cento, respectivamente). 72 por cento dos pacientes avaliados apresentavam níveis de homocisteína entre 9 e 12mmol/L ou acima deste valor comparados a 32 por cento dos controles nesta mesma faixa de valores. Entretanto o polimorfismo genético TT nao foi correlacionado com a homocisteína. No que se refere ao folato,53 por cento dos pacientes apresentaram valores entre 1,0 e 5,5 ng/mL diferentemente dos indivíduos aparentemente normais onde 25 por cento estavam dentro desta mesma faixa. A análise da atividade de MBL revelou nao existir diferença significativa entre pacientes e controles.

Conclusoes:

Os resultados indicam que a homocisteína é uma fator de risco para DAC, pois apesar da média da homocisteína estar dentro dos limites normais para o método utilizado, <12mmol/L, existe diferença significativa entre pacientes e controles. O polimorfismo para MTHF-redutase nao apresenta correlaçao com os níveis de homocisteína, bem como, que o folato interfere nos níveis de homocisteína. Os resultados referentes à atividade de MBL no soro indicam que a amostra de pacientes nao apresenta diferença estatisticamente significante em relaçao aos controles
Assuntos
Buscar no Google
Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Polimorfismo Genético / Doença das Coronárias / Homocisteína Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Fatores de risco País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Tese

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Buscar no Google
Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Polimorfismo Genético / Doença das Coronárias / Homocisteína Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Fatores de risco País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Tese