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Relação da homocisteinemia com a sensibilidade à insulina e com fatores de risco cardiovascular em um grupo indígena brasileiro / Relationship of homocysteinemia with the insulin sensitivity and cardiovascular risk factors in a brazilian indians group
Tavares, Edelweiss F; Vieira-Filho, João P. B; Andriolo, Adagmar; Franco, Laércio J.
  • Tavares, Edelweiss F; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Medicina e Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo. BR
  • Vieira-Filho, João P. B; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Medicina e Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo. BR
  • Andriolo, Adagmar; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Medicina e Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo. BR
  • Franco, Laércio J; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. São Paulo. BR
Arq. bras. endocrinol. metab ; 46(3): 261-268, jun. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-313130
RESUMO
A hiper-homocisteinemia é um fator de risco cardiovascular independente, Há controvérsias sobre uma possível relação entre a homocisteína e a resistência/sensibilidade à insulina. Para testar a relação entre a homocisteinemia e a sensibilidade à insulina, noventa índios Parkatêjê (90 por cento da população adulta, sem miscigenação) tiveram os níveis séricos de homocisteína total (HPLC) dosados. A sensibilidade à insulina (porcentagem S) foi calculada pelo HOMA. Uma índia diabética foi excluída das análises envolvendo glicemia, insulina, pró-insulina, HbAI c e porcentagem S. Hiper-homocisteinemia e hiperinsulinemia ao jejum foram encontradas em 26,7 por cento e 25,8 porc ento dos índios, respectivamente. O logaritmo natural (In) da homocisteína correlacionou-se positivamente com a pressão arterial sistólica (r= 0,22) e diastólica (r= 0,21), triglicérides (r= 0,39) e ácido úrico (r= 0,40), após ajuste para idade e sexo, mas não com a insulina, pró-insulina e In porcentagem S. O In da homocisteína foi semelhante em todos os quartis de porcentagem S e também entre os indivíduos com e sem hiperinsulinemia de jejum. A insulina, pró-insulina e In porcentage S foram semelhantes entre os indivíduos com e sem hiper-homocisteinemia. Observamos correlações entre variáveis relacionadas ao risco cardiovascular, mas não entre essas variáveis e a insulina ou o In porcentagem S. Este achado talvez seja peculiar deste grupo, Concluindo, as variações nas concentrações séricas da homocisteína não estão relacionadas à insulina, à pró-insulina e à porcentagem S entre os Parkatêjê.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Arteriosclerose / Resistência à Insulina / Indígenas Sul-Americanos / Fatores de Risco / Homocisteína Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo de etiologia Limite: Adolescente / Feminino / Humanos / Masculino País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Arq. bras. endocrinol. metab Assunto da revista: Endocrinologia / Metabolismo Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR

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