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Cefaléia relacionada à hemodiálise: análise dos possíveis fatores desencadeantes e do tratamento empregado / Headache and hemodialysis: evaluation of the possible triggering factors and of the treatment
Antoniazzi, Ana L; Bigal, Marcelo E; Bordini, Carlos A; Speciali, José G.
  • Antoniazzi, Ana L; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto. Hospital das Clínicas. Departamento de Neurologia. Ribeiräo Preto. BR
  • Bigal, Marcelo E; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto. Hospital das Clínicas. Departamento de Neurologia. Ribeiräo Preto. BR
  • Bordini, Carlos A; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto. Hospital das Clínicas. Departamento de Neurologia. Ribeiräo Preto. BR
  • Speciali, José G; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto. Hospital das Clínicas. Departamento de Neurologia. Ribeiräo Preto. BR
Arq. neuropsiquiatr ; 60(3A): 614-618, Sept. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-316643
RESUMO
Um número crescente de pacientes vêm sendo submetidos a procedimentos dialíticos em todo o mundo. Cerca de 70 por cento deles apresentam cefaléia. A despeito disso, a cefaléia näo é sintoma bem estudado nesse grupo de pacientes. Os objetivos desse estudo säo avaliar possíveis fatores desencadeantes da cefaléia relacionada à hemodiálise e avaliar o tratamento analgésico utilizado nessa situaçäo. Foram estudados prospectivamente 50 pacientes com insuficiência renal crônica seguidos em três serviços de hemodiálise da cidade de Ribeiräo Preto, Estado de Säo Paulo, Brasil, entre janeiro de 1998 e dezembro de 1999. Todos apresentavam cefaléia estritamente relacionada às sessöes de hemodiálise. Cefaléia ocorreu principalmente na segunda metade das sessöes de hemodiálise (86 por cento). Hipertensäo arterial (38 por cento), hipotensäo arterial (12 por cento) e alteraçöes no peso corporal durante as sessöes de hemodiálise (6 por cento) foram os fatores desencadeantes mais frequentemente identificados. Em 28 por cento dos casos näo se identificou qualquer fator. Dipirona foi o analgésico mais utilisado (56 por cento). A despeito de ser täo comum é surpreendentemente escassa a literatura disponível a respeito da associaçäo entre cefaléias e insuficiência renal crônica. Esses pacientes, além de suportarem o fardo de conviver com um procedimento doloroso e monótono, porém necessário para mantê-los vivos, têm ainda que conviver com o impacto adicional das cefaléias na maioria das sessöes. A identificaçäo dos possíveis fatores desencadeantes e do tratamento disponível pode contribuir para o nosso conhecimento sobre essa associaçäo, com consequente reduçäo do impacto das cefaléias em portadores de insuficiência renal crônica
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Diálise Renal / Cefaleia Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo prognóstico Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de Säo Paulo/BR

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