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Estudo da captaçäo de ácido graxo de cadeia longa pela mucosa intestinal humana in vitro / Study of the human intestinal cellular uptake of long-chain fatty acids in vitro
Rio de Janeiro; s.n; 2001. 90 p. ilus, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-316890
RESUMO
Estudos recentes têm sugerido a existência de transporte de AGCL mediado por carregador, em vários tipos de células animais. O objetivo deste trabalho foi investigar a presença de transporte de AGCL, mediado por carregador, na mucosa intestinal humana. Para isto, foram retirados fragmentos de biópsia da segunda porçäo do intestino delgado de 140 pacientes submetidos à endoscopia digestiva alta. Para avaliar o tempo de captaçäo dos AGCL, os fragmentos de biópsia foram incubados em diferentes tempos, mantendo-se fixa a proporçäo de (üH) ácido oléico/albumina. Após extraçäo, os lipídeos intracelulares foram separados por cromatografia de camada fina. Para cálculo da cinética de captaçäo do (üH) ácido graxo livre, as amostras foram incubadas durante 5min, em meio de cultura a 37ºC, contendo (üH) ácido oléico e albumina em diversas proporções. A influência da temperatura no sistema foi estudada incubando-se os fragmentos de biópsia, de um mesmo paciente, a 4ºC e a 37ºC. Para inibir a proteína transportadora foi adicionado phlorentin em diferentes concentrações ao meio de cultura, durante 5min, comparando-se com fragmentos de biópsia do mesmo paciente incubado sem o inibidor. O estudo da cinética do transporte, mostrou uma curva de saturaçäo compatível com o modelo de Michaelis-Menten (Vmax=0,5ñ0,1) nmoles/mg/min, Km-6,27ñ8µM). Aos 5 min de incubaçäo, 95 por cento do (üH) ácido oléico encontrava-se ainda na forma de ácido graxo livre, mostrando que neste tempo houve apenas transporte. Aos 21 min de incubaçäo ocorreu queda da captaçäo, o que pode significar exportaçäo de lipoproteínas. A diminuiçäo da captaçäo (78 por cento) a 4ºC, em 5min, demonstra a existência de mecanismo dependente de energia. A presença de phlorentin no meio de cultura teve efeito variável sobre a captaçäo de (üH) ácido oléico, o que pode decorrer de sua açäo bivalente tanto na proteína como nos lipídeos da membrana plasmática. Conclui-se que o transporte de ácido oléico, na mucosa intestinal humana, ocorre tanto por difusäo simples como por mediado por proteína transportadora dependente de energia
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Técnicas de Cultura de Órgãos / Técnicas In Vitro / Proteínas de Transporte / Endoscopia do Sistema Digestório / Ácido Oleico / Mucosa Intestinal / Intestino Delgado Tipo de estudo: Estudo prognóstico Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Tese

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