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Uso de métodos anticoncepcionais e adequação de contraceptivos hormonais orais na cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil: 1992 e 1999 / Contraceptive methods and adequacy of oral contraceptive use in the city of Pelotas, Rio Grande do Sul, Brazil: 1992-1999
Costa, Juvenal Soares Dias da; Gigante, Denise Petrucci; Menezes, Ana Maria Baptista; Olinto, Maria Teresa Anselmo; Macedo, Silvia; Britto, Marcelo Alexandre Pinto de; Fuchs, Sandra Costa.
  • Costa, Juvenal Soares Dias da; Universidade Federal de Pelotas. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Social. Pelotas. BR
  • Gigante, Denise Petrucci; Universidade Federal de Pelotas. Faculdade de Nutrição. Pelotas. BR
  • Menezes, Ana Maria Baptista; Universidade Federal de Pelotas. Faculdade de Medicina. Departamento de Clínica Médica. Pelotas. BR
  • Olinto, Maria Teresa Anselmo; Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Centro de Ciências da Saúde. São Leopoldo. BR
  • Macedo, Silvia; Universidade Federal de Pelotas. Faculdade de Medicina. Departamento de Clínica Médica. Pelotas. BR
  • Britto, Marcelo Alexandre Pinto de; Universidade Federal de Pelotas. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Social. Pelotas. BR
  • Fuchs, Sandra Costa; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Social. Porto Alegre. BR
Cad. saúde pública ; 18(1): 93-99, jan.-fev. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-318172
RESUMO
Realizou-se um estudo transversal de base populacional, com o objetivo de verificar a utilização de métodos contraceptivos e adequação do emprego de anticoncepcionais orais pelas mulheres de 20 a 49 anos, residentes na zona urbana da cidade de Pelotas. Os resultados foram comparados com outro estudo transversal de base populacional, realizado em 1992. Utilizou-se amostragem por conglomerados, incluindo-se 766 mulheres com idade entre 20 e 49 anos. Do total de mulheres, 495 (64,6 por cento) utilizavam algum método contraceptivo, sendo mais freqüentemente empregados anticoncepcionais orais (55,4 por cento), ligadura tubária (22,2 por cento), preservativo (10,5 por cento) e dispositivo intra-uterino (7,7 por cento). Entre as usuárias de anticoncepcionais orais, verificou-se que 22,2 por cento apresentavam contra-indicação para seu emprego. O uso incorreto associou-se significativamente à idade, mas foi semelhante entre as classes sociais. Comparando os resultados com aqueles do estudo anterior, destaca-se a redução no emprego de anticoncepcionais orais, e maior freqüência de ligaduras, uso de preservativos e dispositivos intra-uterinos.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Anticoncepção Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo de prevalência / Fatores de risco País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Cad. saúde pública Assunto da revista: Saúde Pública / Toxicologia Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Pelotas/BR / Universidade Federal do Rio Grande do Sul/BR / Universidade do Vale do Rio dos Sinos/BR

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