Devoção terapêutica / Therapeutic devotion
Psikhe
;
5(1): 32-37, jan.-jun. 2000.
Artigo
em Português
| LILACS
| ID: lil-321264
RESUMO
Neste trabalho as autoras buscam fundamentar o conceito de devoção terapêutica por meio da discussão do conceito mãe devotada comum de Winnicott. O texto tece algumas considerações sobre o conceito, permitindo a reflexão do que é o estado de devoção que a mãe vive ao ter um bebê. Ser devotada ao bebê implica identificar-se empaticamente com ele, compreendendo-o e suprindo, na medida do possível, suas reais necessidades. O texto trata, em linhas gerais, das funções da mãe que facilitam o estabelecimento do verdadeiro self do bebê; funções que podem incluir frustração, quando o bebê já se preparou para isso. O texto levanta algumas questões acerca do estado de devoção terapêutica. Seria possível utilizar as implicacões do conceito do estado de devoção materna, que envolve a dupla mãe-bebê para refletir e/ou investigar o conceito de devoção terapêutica, que envolve a dupla terapeuta-paciente? Segundo Winnicott a mãe não aprende a ser devotada. O terapeuta pode aprender a ser devotado a seu paciente? O tema é mais complexo do que parece e o texto lança as bases para novas considerações. O conceito devoção terapêutica é ilustrado com exemplo clínico
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Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Relações Profissional-Paciente
/
Teoria Psicanalítica
/
Relações Mãe-Filho
Limite:
Adolescente
/
Feminino
/
Humanos
Idioma:
Português
Revista:
Psikhe
Assunto da revista:
Psicologia
Ano de publicação:
2000
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
Instituição/País de afiliação:
Centro Universitário FMU/BR
/
IPPA/BR
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