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Preditores clínicos e histopatológicos de tumor trofoblástico gestacional pós-mola hidatiforme completa / Clinical and histopathological predictors of gestacional trophoblastic tumor +after complete hydatidiform mole
Maestá, Izildinha; Rudge, Marilza V. C; Abreu, Eliane S; Dalben, Ivete; Peraçoli, José C.
  • Maestá, Izildinha; Universidade Estadual de São Paulo. Faculdade de Medicina de Botucatu. Departamento de Ginecologia e Obstetríca. Botucatu. BR
  • Rudge, Marilza V. C; Universidade Estadual de São Paulo. Faculdade de Medicina de Botucatu. Departamento de Ginecologia e Obstetríca. Botucatu. BR
  • Abreu, Eliane S; Universidade Estadual de São Paulo. Faculdade de Medicina de Botucatu. Departamento de Ginecologia e Obstetríca. Botucatu. BR
  • Dalben, Ivete; Universidade Estadual de São Paulo. Faculdade de Medicina de Botucatu. Departamento de Ginecologia e Obstetríca. Botucatu. BR
  • Peraçoli, José C; Universidade Estadual de São Paulo. Faculdade de Medicina de Botucatu. Departamento de Ginecologia e Obstetríca. Botucatu. BR
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(3): 167-173, abr. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-324034
RESUMO

Objetivo:

definir os preditores clínicos e histopatológicos mais eficientes da evolução da mola hidatiforme completa (MHC) Para tumor trofoblástico gestacional (TTG).

Métodos:

estudo prospectivo clínico e histopatológico de todas as portadoras de MHC, atendidas entre 1990 e 1998 no Hospital das Clínicas de Botucatu - UNESP. A avaliação clínica pré-esvaziamento molar classificou a gravidez molar em MHC de alto risco e MHC de baixo risco. Foram analisados os preditores clínicos para TTG, estabelecidos por Goldstein et al. e por outros autores. A avaliação histopatológica incluiu a determinação do diagnóstico de MHC, segundo os critérios de Szulman e Surti, e o reconhecimento dos fatores de risco para TTG, de Ayhan et al.. Os preditores clínicos e histopatológicos foram correlacionados com o desenvolvimento de TTG pós-molar.

Resultados:

em 65 portadoras de MHC, cistos do ovário maiores que 6 cm e tamanho uterino maior que 16 cm foram os preditores clínicos mais eficientes de TTG. A proliferação trofoblástica, a atipia nuclear, a necrose/hemorragia, a maturação trofoblástica e a relação cito/ sinciciotrofoblasto não foram preditores significativos para TTG. A correlação entre preditor clínico e histopatológico para o desenvolvimento de TTG não foi possível porque nenhum parâmetro histopatológico foi significativo.

Conclusões:

mais estudos são necessários para avaliar possíveis preditores de persistência (TTG) a sua aplicação no contexto clínico das MHC. Enquanto isso, a determinação seriada de hCG serico permanece o único indicador prognóstico seguro para TTG pós-MHC
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Mola Hidatiforme / Neoplasias Trofoblásticas / Gonadotropina Coriônica Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Feminino / Humanos / Gravidez Idioma: Português Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2000 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Estadual de São Paulo/BR

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