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Fenologia de quatro espécies tóxicas de Senecio (Asteraceae) na regiäo Sul do Rio Grande do Sul / Phenology of four poisonous Senecio (Asteraceae) species in southern Rio Grande do Sul, Brazil
Karam, Fernando Sérgio Castilhos; Méndez, Maria Del Carmen; Jarenkow, Joäo André; Riet-Correa, Franklin.
  • Karam, Fernando Sérgio Castilhos; Universidade da Regiäo da Campanha. Faculdade de Medicina Veterinária. Centro de Ciências Rurais. Laboratório de Toxicologia. Bagé. BR
  • Méndez, Maria Del Carmen; UFPel. Laboratório Regional de Diagnóstico. Pelotas. BR
  • Jarenkow, Joäo André; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Biociências. Departamento de Botânica. Porto Alegre. BR
  • Riet-Correa, Franklin; UFPel. Laboratório Regional de Diagnóstico. Pelotas. BR
Pesqui. vet. bras ; 22(1): 33-39, jan. 2002. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-324301
RESUMO
O objetivo principal desse trabalho foi determinar a fenologia de Senecio brasiliensis, S. oxyphyllus, S. heterotrichius e S. selloi, e relacioná-la com a epidemiologia da intoxicaçäo em bovinos, na regiäo sul do Rio Grande do Sul. O estudo fenológico foi feito durante dois anos nos municípios de Bagé e Capäo do Leäo. As leituras foram mensais durante o período vegetativo e quinzenais no período reprodutivo das espécies, para observaçäo desde sua emergência até dispersäo de sementes, avaliando-se o vigor, e relacionando essas variáveis com fatores ambientais. Os resultados permitiram concluir que durante todo o ano há emergência de plantas de Senecio spp, desde que haja condiçöes ambientais favoráveis, como umidade e luz, e as fenofases vegetativas säo praticamente constantes durante todo o ciclo da planta. Fatores ambientais desfavoráveis como o déficit hídrico, o manejo do solo e o dano de insetos, associados ou näo, podem alterar o ciclo das plantas e serem determinantes para a sua permanência no ambiente. A maioria dos exemplares, das quatro espécies, comportou-se como anual e monocárpica. A espécie mais persistente no ambiente foi S. heterotrichius (15 por cento das plantas persistiram durante os dois anos de estudo), seguida de S. selloi (2,8 por cento) e S. brasiliensis (0,9 por cento). S. oxyphyllus näo permaneceu no ambiente por mais de um ano
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Plantas Tóxicas / Senécio / Asteraceae País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Pesqui. vet. bras Assunto da revista: Medicina Veterinária Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: UFPel/BR / Universidade Federal do Rio Grande do Sul/BR / Universidade da Regiäo da Campanha/BR

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Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Plantas Tóxicas / Senécio / Asteraceae País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Pesqui. vet. bras Assunto da revista: Medicina Veterinária Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: UFPel/BR / Universidade Federal do Rio Grande do Sul/BR / Universidade da Regiäo da Campanha/BR