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Autopercepçäo de vulnerabilidade às doenças sexualmente transmissíveis e Aids em mulheres / Self-assessment of STD/AIDS vulnerability among women, Brazil
Silveira, Mariângela F; Béria, Jorge U; Horta, Bernardo L; Tomasi, Elaine.
  • Silveira, Mariângela F; Universidade Federal de Pelotas. Programa de Pós-Graduaçäo em Epidemiologia. Departamento Materno-Infantil. BR
  • Béria, Jorge U; Universidade Federal de Pelotas. Programa de Pós-Graduaçäo em Epidemiologia. Departamento Materno-Infantil. BR
  • Horta, Bernardo L; Universidade Federal de Pelotas. Programa de Pós-Graduaçäo em Epidemiologia. Departamento Materno-Infantil. BR
  • Tomasi, Elaine; Universidade Federal de Pelotas. Programa de Pós-Graduaçäo em Epidemiologia. Departamento Materno-Infantil. BR
Rev. saúde pública ; 36(6): 670-677, dez. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-326380
RESUMO

OBJETIVO:

Investigar comportamentos de risco e autopercepçäo de vulnerabilidade às doenças sexualmente transmissíveis (DST) e à Síndrome de imunodeficiência adquirida (Aids) em mulheres.

MÉTODOS:

Dos 281 setores censitários existentes na cidade de Pelotas, RS, foram selecionados 48 a partir de amostragem sistemática. Foi entrevistada uma amostra de 1.543 mulheres, de 15 a 49 anos, por meio de questionário composto de três partes (informaçöes socioeconômicas, perguntas aplicadas em entrevista, questionário auto-aplicado). Para tabulaçäo dos dados, foi utilizado o programa Epi-Info, versäo 6.0. Para análise estatística dos dados foram usados o teste de Kappa e a razäo de odds.

RESULTADOS:

Na amostra, 64 por cento das mulheres achavam impossível ou quase impossível adquirir DST/Aids. Os principais comportamentos de risco foram o näo uso de preservativo na última relaçäo antes do depoimento (72 por cento); início das relaçöes sexuais com menos de 18 anos (47 por cento); uso de álcool ou drogas pelo parceiro (14 por cento) ou pela mulher (7 por cento) antes da última relaçäo; dois ou mais parceiros nos três meses que antecederam o depoimento (7 por cento) e sexo anal na última relaçäo (3 por cento); 44 por cento das mulheres apresentaram dois ou mais comportamentos de risco. A sensibilidade da autopercepçäo, usando como padräo o escore de risco igual ou superior a dois, foi de 41 por cento. Sua especificidade de 67 por cento.

CONCLUSOES:

A autopercepçäo de vulnerabilidade näo é um bom indicador, pois as mulheres näo identificam corretamente seu nível de risco
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Percepção / Mulheres / Infecções Sexualmente Transmissíveis / Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde / Síndrome da Imunodeficiência Adquirida Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo prognóstico / Pesquisa qualitativa / Fatores de risco País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Rev. saúde pública Assunto da revista: Saúde Pública Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Pelotas/BR

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