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Dexmedetomidina e sufentanil como analgésicos per-operatórios: estudo comparativo / Dexmedetomidine and sufentanil as intraoperative analgesics: comparative study
Curtis, Fábio Geraldo; Castiglia, Yara Marcondes Machado; Stolf, Andrea Albres; Ronzella, Erick; Vanni, Simone Maria D'Angelo; Nascimento Júnior, Paulo do.
  • Curtis, Fábio Geraldo; s.af
  • Castiglia, Yara Marcondes Machado; Universidade Estadual Paulista. Departamento de Anestesiologia. BR
  • Stolf, Andrea Albres; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina. BR
  • Ronzella, Erick; Universidade Estadual Paulista. Departamento de Anestesiologia. BR
  • Vanni, Simone Maria D'Angelo; s.af
  • Nascimento Júnior, Paulo do; Universidade Estadual Paulista. Departamento de Anestesiologia. BR
Rev. bras. anestesiol ; 52(5): 525-534, set.-out. 2002. ilus, tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-330680
RESUMO
Justificativa e objetivos - A utilização das drogas agonistas dos a2-adrenoceptores para controlar a pressão arterial e freqüencia cardíaca, propiciar menores respostas hemodinâmicas à intubação e extubação traqueal e poupar anestésicos já está difundida na literatura desde a introdução da clonidina. O desenvolvimento de agentes providos de maior seletividade a2-adrenoceptora que, por isso, determinam menos efeitos adversos, como a dexmedetomidina, recentemente liberada para utilização clínica, possibilitou que ocorressem maior sedação e analgesia com o seu uso. Despertou-se, então, o interesse em sua utilização como substitutos dos opióides, conhecidos por determinarem potente analgesia e sedação. O objetivo deste trabalho foi comparar a analgesia promovida pela dexmedetomidina e pelo sufentanil, utilizados em infusões contínuas durante anestesias de procedimentos otorrinolaringológicos e de cabeça e pescoço. Método - Os 60 pacientes estudados foram divididos em dois grupos de 30 G1, recebendo sufentanil e G2, dexmedetomidina, na indução e manutenção anestésicas. Para a manutenção da anestesia utilizaram-se, também, o óxido nitroso e o propofol, em infusão contínua alvo-controlada. Foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos (pressões arteriais sistólicas e diastólicas e freqüência cardíaca), tempos de despertar e de extubação após interrupção do propofol, locais onde foram extubados os pacientes, sala de operação (SO) ou sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), tempo de permanência na SRPA, índice de Aldrete e Kroulik e as complicações apresentadas na SO e SRPA. Resultados - G1 apresentou menores valores de pressões arteriais sistólica, diastólica e freqüência cardíaca, tempos de despertar e extubação maiores , maior número de extubações na SRPA, maior tempo de permanência na SRPA, valores mais baixos para Aldrete e Kroulik na alta da SRPA e mais complicações per e pós-operatórias. Conclusões - A utilização de dexmedetomidina como analgésico per-operatório apresentou melhores resultados que a de sufentanil, nos procedimentos selecionados neste trabalho, com relação à estabilidade hemodinâmica e às condições de despertar e de recuperação anestésica
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Medição da Dor / Período de Recuperação da Anestesia / Sufentanil / Agonistas alfa-Adrenérgicos / Assistência Perioperatória / Dexmedetomidina / Hemodinâmica / Analgesia / Analgésicos Opioides Limite: Adolescente / Adulto / Humanos Idioma: Inglês / Português Revista: Rev. bras. anestesiol Assunto da revista: Anestesiologia Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Estadual Paulista/BR

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