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Aderência e atividade microbicida de monócitos em portadores de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica cirúrgica / Adherence and microbicidal activity of monocytes in patients with schistosomisis mansoni in surgical hepatosplenic form
Brandt, Carlos Teixeira; Leite, Carlos Roberto Carvalho; Manhães-de-Castro, Raul; Brandt Filho, Calos; Castro, Célia Maria Machado Barbosa de.
  • Brandt, Carlos Teixeira; Universidade Federal de Pernambuco. Serviço de Cirurgia Geral da Criança. Recife. BR
  • Leite, Carlos Roberto Carvalho; Universidade Federal de Pernambuco. Serviço de Cirurgia Geral da Criança. Recife. BR
  • Manhães-de-Castro, Raul; Universidade Federal de Pernambuco. Serviço de Cirurgia Geral da Criança. Recife. BR
  • Brandt Filho, Calos; Universidade Federal de Pernambuco. Recife. BR
  • Castro, Célia Maria Machado Barbosa de; Universidade Federal de Pernambuco. Serviço de Cirurgia Geral da Criança. Recife. BR
Acta cir. bras ; 18(2): 143-153, mar.-abr. 2003. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-331126
RESUMO
A cirurgia nas crianças portadoras de esquistossomose mansônica inclui esplenectomia, ligadura da veia gástrica esquerda e o auto-implante de tecido esplênico no omento maior. A eficácia desse procedimento pode ser responsável pelo desaparecimento da sepse fulminante pós-esplenectomia (SFPE) neste tipo de paciente. Esta condição é atribuída à diminuição de IgM, de linfócitos circulantes, de properdina e ausência de tuftsina, o que conduz a deficiência da atividade das células macrófágicas, que são responsáveis pela aderência à bactéria, fagocitose e destruição das mesmas.

OBJETIVO:

Analisar os aspectos funcionais dos monócitos destes pacientes, operados quando crianças, no Serviço de Cirurgia Geral da Criança

MÉTODOS:

Foram analisados os índices de aderência in vitro dos monócitos e a geração do ânion superóxido (O2-), em três grupos. O 1§, auto-implante (AI), constituído por 18 portadores de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica, submetidos a esplenectomia, ligadura da veia gástrica esquerda e auto-implante de tecido esplênico no omento maior; o 2§, (ESP), formado por nove pacientes similares, submetidos a esplenectomia e desconexão ázigo-portal, e o 3§,(CT), constituído por 12 adolescentes sadios, oriundos da mesma condição sócio-econômica-geográfica.

RESULTADOS:

Não houve diferença no índice de aderência entre os três grupos. Os monócitos dos pacientes do grupo AI tiveram a geração de O2- semelhante à dos indivíduos do grupo CT, e significantemente maior do que os pacientes do grupo ESP. do Hospital das Clínicas da UFPE, entre 1991 a 2000.

CONCLUSÕES:

Os monócitos dos portadores de esquistossomose hepatoesplênica submetidos a esplenectomia, ligadura da veia gástrica esquerda e auto-implante de tecido esplênico no omento maior se mostram funcionalmente similares aos de indivíduos normais da mesma condição sócio-econômica-geográfica.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Esplenectomia / Esplenopatias / Esquistossomose mansoni / Técnicas In Vitro / Monócitos / Aderências Teciduais Limite: Adolescente / Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Acta cir. bras Assunto da revista: Cirurgia Geral / Procedimentos Cir£rgicos Operat¢rios Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Pernambuco/BR

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