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Histerescopia cirúrgica com ressectoscópio para polipectomia endometrial: eficácia e segurança / Operative hysteroscopy with resectoscope for endometrial polypectomy: efficacy and safety
Costa, Hélio de Lima Ferreira Fernandes; Alencar, Arinaldo Vasconcelos de; Carvalho, Maria do Socorro Alves; Menelau, Silvana Rocha; Costa, Laura Olinda Bregieiro Fernandes Costa.
  • Costa, Hélio de Lima Ferreira Fernandes; Universidade de Pernambuco. Faculdade de Ciências Médicas. Recife. BR
  • Alencar, Arinaldo Vasconcelos de; Universidade de Pernambuco. Faculdade de Ciências Médicas. Recife. BR
  • Carvalho, Maria do Socorro Alves; Universidade de Pernambuco. Faculdade de Ciências Médicas. Recife. BR
  • Menelau, Silvana Rocha; Universidade de Pernambuco. Faculdade de Ciências Médicas. Recife. BR
  • Costa, Laura Olinda Bregieiro Fernandes Costa; Universidade de Pernambuco. Faculdade de Ciências Médicas. Recife. BR
Rev. bras. ginecol. obstet ; 23(6): 371-376, jul. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-331487
RESUMO
Objetivos: avaliar os resultados das primeiras 104 polipectomias histeroscópicas em nossa instituição de ensino. Métodos: estudo retrospectivo descritivo. Foram revistos os registros das primeiras 136 histeroscopias cirúrgicas realizadas no serviço, sendo 104 polipectomias. Foram avaliadas características das pacientes operadas como idade, paridade, fase da vida reprodutiva e sintomatologia; número e tamanho dos pólipos e os resultados em relação às complicações e remissão dos sintomas. Resultados: as pacientes tinham em média 52,7 anos, sendo três quartos delas multíparas. Encontravam-se na pós-menopausa 60 pacientes (57,7 por cento do grupo). Cerca de metade das pacientes apresentavam sintomas atribuíveis aos pólipos, sendo o sangramento anormal o mais comum (47,1 por cento). Em 16,3 por cento dos casos havia mais de um pólipo, sendo que 84 por cento deles mediam mais de 1 cm. A única complicação imediata de importância foi uma perfuração uterina, sendo que as complicações tardias foram raras e sem gravidade. O tempo médio de seguimento foi de 9 meses. Em 82 por cento das pacientes houve remissão das queixas. Apenas 8,2 por cento das pacientes necessitaram de histerectomia complementar, todas com outras doenças uterinas, como mioma, adenomiose ou hiperplasia endometrial atípica, a qual foi encontrada em apenas 1 paciente. Conclusões: a polipectomia histeroscópica mostrou-se método simples, seguro e eficaz no tratamento dos pólipos endometriais. A seleção das pacientes deve ser rigorosa para evitar procedimentos cirúrgicos complementares.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Histeroscopia Tipo de estudo: Estudo observacional Limite: Adulto / Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de Pernambuco/BR

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Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Histeroscopia Tipo de estudo: Estudo observacional Limite: Adulto / Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de Pernambuco/BR