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Efetividade de duas diferentes doses de misoprostol por via vaginal para preparo cervical e indução do parto / Effectiveness of two different doses of vaginal misoprostol for cervical ripening and labor induction
Tedesco, Ricardo Porto; Cecatti, José Guilherme; Maia Filho, Nelson Lourenço.
  • Tedesco, Ricardo Porto; Faculdade de Medicina de Jundiaí. Departamento de Tocoginecologia. Jundiaí. BR
  • Cecatti, José Guilherme; UNICAMP. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Tocoginecologia. Campinas. BR
  • Maia Filho, Nelson Lourenço; Faculdade de Medicina de Jundiaí. Departamento de Tocoginecologia. Jundiaí. BR
Rev. bras. ginecol. obstet ; 24(10): 641-646, nov.-dez. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-331583
RESUMO
Objetivo: comparar a efetividade e segurança do misoprostol, em duas diferentes dosagens (12,5 e 25 mig), administradas por via vaginal, para preparo cervical e indução do parto em gestações de termo com indicação de antecipação do parto. Método: estudo piloto de ensaio clínico controlado aleatorizado unicego, incluindo 40 gestantes tratadas com uma das duas diferentes doses de misoprostol. A variável independente foi a dose de misoprostol e as principais variáveis dependentes foram tipo de parto, tempo entre o início da indução e o parto, complicações perinatais e efeitos maternos adversos. As principais variáveis de controle foram idade materna, idade gestacional, escolaridade, paridade, cor e estado do colo uterino no início da indução. Na análise dos dados foram utilizados os testes t de Student, X², exato de Fisher, Wilcoxon, Kolmogorov-Smirnof e análise de sobrevivência. Resultados: os grupos utilizando 12,5 e 25 mig mostraram-se similiares e não apresentaram diferenças significativas no tempo de início de atividade uterina (20,9 ± 20,4 e 16,6 ± 9,8 h respectivamente), tempo entre o início da atividade uterina até o parto (7,8 ± 3,4 e 6,9 ± 5,0 h), parto vaginal (65 e 80 por cento) e efeitos indesejados maternos e perinatais (índice de Apgar e síndrome de hiperestimulaçäo uterina similares). Conclusão: a maior proporção de partos vaginais e menor tempo para o parto com a dose de 25 mig, embora não significativas, não permitem recomendar a utilização de doses de 12,5 mig como mais vantajosa para o preparo cervical e indução do parto
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Prostaglandinas / Trabalho de Parto Induzido Tipo de estudo: Ensaio Clínico Controlado Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Gravidez Idioma: Português Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Faculdade de Medicina de Jundiaí/BR / UNICAMP/BR

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