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Ruptura do músculo peitoral maior em atletas / Rupture of the pectoralis major muscle in athletes
Ejnisman, Benno; Andreoli, Carlos Vicente; Pochini, Alberto de Castro; Carrera, Eduardo F; Abdalla, Rene J; Cohen, Moisés.
  • Ejnisman, Benno; UNIFESP. EPM. Grupo de Ombro e Cotovelo. Säo Paulo. BR
  • Andreoli, Carlos Vicente; UNIFESP. EPM. Centro de Traumatologia do Esporte. Säo Paulo. BR
  • Pochini, Alberto de Castro; UNIFESP. EPM. Centro de Traumatologia do Esporte. Säo Paulo. BR
  • Carrera, Eduardo F; UNIFESP. EPM. Grupo de Ombro e Cotovelo. Säo Paulo. BR
  • Abdalla, Rene J; UNIFESP. EPM. Centro de Traumatologia do Esporte. Säo Paulo. BR
  • Cohen, Moisés; UNIFESP. EPM. Centro de Traumatologia do Esporte. Säo Paulo. BR
Rev. bras. ortop ; 37(11/12): 482-488, nov.-dez. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-331607
RESUMO
Os autores apresentam oito casos de ruptura do músculo peitoral maior (MPM) em atletas do sexo masculino, cinco tratados cirurgicamente e três de forma näo operatória, diagnosticados por meio da anamnese, do exame físico e dos exames subsidiários. Todos os atletas eram de nível competitivo, cinco apresentaram lesäo do músculo peitoral maior durante levantamento de peso (exercício de supino), dois na prática de arte marcial e um após queda em jogo de futebol. O mecanismo de lesäo ocorreu durante um movimento de abduçäo e rotaçäo neutra do ombro contra resistência máxima à aduçäo e flexäo do úmero. Os atletas apresentaram dor e hematoma, sendo que sete, deformidade da axila e dificuldade para aduçäo do membro lesionado. Dentre os casos descritos, quatro apresentaram ruptura total da porçäo distal do músculo peitoral maior na inserçäo óssea no úmero proximal; dois, rupturas na porçäo muscular; um, ruptura parcial na inserçäo distal ao úmero sem desinserçäo total; e um, ruptura na junçäo miotendínea. Um atleta foi submetido a tratamento cirúrgico na fase aguda (três dias) e quatro, na fase crônica (23, 30 e 35 dias e um ano). Como técnicas cirúrgicas, foram realizadas calhas ósseas no úmero proximal ou utilizaram-se âncoras intra-ósseas ou parafuso com arruela denteada para reinserçäo do tendäo do músculo peitoral maior ao úmero. Todos os casos tratados cirurgicamente apresentaram resultado excelente. Nos tratados de forma näo operatória, em 33 por cento o resultado foi excelente e em 77 por cento, bom. Os autores concluem que as lesões completas do músculo peitoral maior em atletas säo de tratamento preferencialmente cirúrgico
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Músculos Peitorais / Traumatismos em Atletas / Ruptura Limite: Adulto / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Rev. bras. ortop Assunto da revista: Ortopedia Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: UNIFESP/BR

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