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Avaliação da capacidade de mensuração visual da erosão em um modelo de gesso simulando a cavidade glenoidal na luxação recidivante anterior de ombro / Assessment of the visual ability to measure the glenoid rim erosion in recurrent anterior shoulder instability
Miyazaki, Alberto N; Doneux, Pedro S; Fregoneze, Marcelo; Silva, Luciana A; Checcia, Sérgio L.
  • Miyazaki, Alberto N; Santa Casa de Misericordia de São Paulo. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. Grupo de Ombro. São Paulo. BR
  • Doneux, Pedro S; Santa Casa de Misericordia de São Paulo. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. Grupo de Ombro. São Paulo. BR
  • Fregoneze, Marcelo; Santa Casa de Misericordia de São Paulo. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. Grupo de Ombro. São Paulo. BR
  • Silva, Luciana A; Santa Casa de Misericordia de São Paulo. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. Grupo de Ombro. São Paulo. BR
  • Checcia, Sérgio L; Santa Casa de Misericordia de São Paulo. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. Grupo de Ombro. São Paulo. BR
Rev. bras. ortop ; 37(9): 403-407, set. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-331625
RESUMO
Na luxação recidivante anterior traumática do ombro, a cabeça do £mero sobre um impacto em relação à borda ântero-inferior da cavidade glenoidal. Como resultado, ocorre uma desinserção do lábio glenoidal, conhecida como lesão de Bankart. ú medida que os sucessivos episodios de luxação ocorrem, essa lesão agrava-se progressivamente, podendo resultar numa EROSÇO da borda ântero-inferior da cavidade glenoidal (EROSÇO). Caso seja acentuada, necessita-se reconstruir a articulação utilizando-se enxerto osseo. A mensuração da gravidade da EROSÇO, assim como a indicação de enxertia ossea, são assuntos controversos. Este trabalho tem como objetivo analisar a capacidade do ortopedista de identificar o grau da EROSÇO, sem utilizar qualquer instrumento de medição. Para isso foram utilizados modelos de gesso que se assemelhavam à cavidade glenoidal, com variados graus de EROSÇO. A pesquisa baseou-se na coleta de opiniäes de dois grupos de ortopedistas, os especializados em cirurgia de ombro e os especializados em cirurgias de outras articulaçäes. Ao analisar os dados coletados, estatisticamente concluiu-se que os cirurgiäes especializados em cirurgia de ombro não foram capazes de mensurar, com precisão, os graus de EROSÇO dos modelos de gesso. Numa segunda entrevista, eles novamente não foram capazes de definir, com precisão, os graus de EROSÇO dos modelos de gesso. Comparando-se as duas entrevistas dos cirurgiäes especializados em ombro, concluiu-se que eles não mantiveram as opiniäes. Os resultados da entrevista £nica realizada com os cirurgiäes especializados em outras articulaçäes mostraram que eles não foram capazes de definir, com precisão, os graus de EROSÇO dos modelos de gesso. O trabalho em questão, por ter sido realizado em modelos de gesso, não pode ser aplicado nas situaçäes reais de cirurgia. Talvez, porém, se possa inferir que durante o ato cirurgico, provavelmente, o cirurgião também tenha dificuldades em calcular o grau de EROSÇO existente.
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Luxação do Ombro Tipo de estudo: Estudo prognóstico Idioma: Português Revista: Rev. bras. ortop Assunto da revista: Ortopedia Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Santa Casa de Misericordia de São Paulo/BR

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