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Vilosite de etiologia desconhecida em placentas de gestações com hipertensäo arterial e de gestações com recém-nascidos pequenos para a idade gestacional / Villitis of unknown etiology in placentas of pregnancies with hypertensive disorders and of small-for-gestational-age infants
Altemani, Albina Milani; Gonzatti, Adriana Rocha.
  • Altemani, Albina Milani; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Anatomia Patológica. Campinas. BR
  • Gonzatti, Adriana Rocha; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Anatomia Patológica. Campinas. BR
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 49(1): 67-71, jan.-mar. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-332716
RESUMO

OBJETIVOS:

Analisar a freqüência da vilosite de etiologia desconhecida (VED) e suas características histológicas em placentas de gestações com hipertensäo arterial materna e de gestações com recém-nascidos (RN) pequenos para a idade gestacional.

MÉTODOS:

Foram estudadas 213 placentas de mäes e RN sem evidências clínicas ou sorológicas de infecçäo. Estas placentas foram subdivididas conforme a condiçäo materna em normotensas - 151 casos, doença hipertensiva específica da gravidez (DHEG) - 37 e hipertensäo crônica - 25 e, de acordo com o peso do RN, em pequenos (PIG)- 38 casos e adequados para a idade gestacional (AIG) - 175. Destas placentas, 81 pertenciam a uma amostra aleatória, que foi utilizada para determinar a freqüência de VED na populaçäo estudada. Foram retirados oito fragmentos do parênquima placentário e as secções histológicas foram coradas por HE. Para análise estatística foram utilizados os testes de qui-quadrado e exato de Fisher, sendo p < 0.05 considerado significante.

RESULTADOS:

A freqüência de VED nas placentas foi de 30,8 por cento na amostra aleatória, 39 por cento nas normotensas, 29,7 por cento nas gestações com DHEG, 32 por cento nas hipertensas crônicas, 34,2 por cento nos RN PIG e 37,1 por cento nos RN AIG. Nas placentas de gestações com hipertensäo arterial predominou a vilosite com componente parenquimatoso (DHEG - 27 por cento, hipertensäo crônica - 28 por cento). Este tipo de vilosite também foi a mais comum nas placentas dos RN PIG (31,5 por cento). Em contraste, a vilosite basal sem o componente parenquimatoso predominou nas placentas de normotensas (16,5 por cento) e de RN AIG (14,8 por cento). A maioria das vilosites era de intensidade leve.

CONCLUSÕES:

Na populaçäo estudada, a freqüência de VED é alta, em torno de 30 por cento. A VED ocorre com freqüências semelhantes em placentas de normotensas, de gestações com DHEG ou hipertensäo crônica e em RN PIG e AIG, porém a vilosite basal sem o componente parenquimatoso é mais comum em normotensas e RN AIG. É possível que este tipo de vilosite seja resultante de uma estimulaçäo antigênica diferente daquela da vilosite com componente parenquimatoso
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Placenta / Doenças Placentárias / Complicações Cardiovasculares na Gravidez / Recém-Nascido Pequeno para a Idade Gestacional / Vilosidades Coriônicas Tipo de estudo: Ensaio Clínico Controlado / Estudo de etiologia Limite: Feminino / Humanos / Recém-Nascido / Gravidez Idioma: Português Revista: Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) Assunto da revista: Educa‡Æo em Sa£de / GestÆo do Conhecimento para a Pesquisa em Sa£de / Medicina Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Estadual de Campinas/BR

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